Campo Formoso tem a única favela do Piemonte Norte do Itapicuru registrada no Censo

Campo Formoso tem a única favela do Piemonte Norte do Itapicuru registrada no Censo

Por Redação

13/01/2025 16:40
Campo Formoso Alto do Cruzeiro é única favela registrada no Censo

© Foto / Divulgação / Acervo do Portal

Campo Formoso Alto do Cruzeiro é única favela registrada no Censo

© Foto / Divulgação / Acervo do Portal

O Censo Demográfico de 2022 trouxe novos olhares para os territórios em situação de vulnerabilidade, como as favelas e comunidades urbanas, reconhecendo a importância de integrar essas áreas ao planejamento urbano e às políticas públicas.

Em Campo Formoso, no Piemonte Norte do Itapicuru, o Alto do Cruzeiro foi identificado como a única favela da cidade, abrigando 699 moradores, o que equivale a 0,98% da população local.

Situado em uma área de ocupação consolidada ao longo dos anos, o Alto do Cruzeiro reflete as características comuns de muitas comunidades urbanas no Brasil.

A região enfrenta desafios relacionados à infraestrutura, como acesso a saneamento básico, pavimentação e serviços públicos essenciais.

Esses fatores reforçam a necessidade de atenção específica das autoridades municipais e estaduais para promover melhorias nas condições de vida da população.

----- CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE -----

Campo Formoso no contexto estadual

Na Bahia, mais de 1,37 milhão de pessoas vivem em favelas, o que representa 9,69% da população do estado.

Entre os municípios baianos com registros de favelas, Salvador lidera, com 42% de seus habitantes residindo nesses territórios.

Embora o percentual de Campo Formoso seja inferior à média estadual, a presença do Alto do Cruzeiro evidencia que o município também compartilha desse desafio social.

Importância da nova nomenclatura do IBGE

A mudança de “aglomerados subnormais” para “favelas e comunidades urbanas” reflete uma abordagem mais inclusiva e humana, destacando a identidade, a sociabilidade e as formas de organização desses territórios.

Para Campo Formoso, essa reclassificação reforça a necessidade de políticas públicas que considerem a realidade dos moradores do Alto do Cruzeiro como parte fundamental do desenvolvimento local.

Fonte: IBGE – Favelas e Comunidades Urbanas com a participação da historiadora Carla Lidiane do perfil @vivendocampoformoso

O Censo Demográfico de 2022 trouxe novos olhares para os territórios em situação de vulnerabilidade, como as favelas e comunidades urbanas, reconhecendo a importância de integrar essas áreas ao planejamento urbano e às políticas públicas.

Em Campo Formoso, no Piemonte Norte do Itapicuru, o Alto do Cruzeiro foi identificado como a única favela da cidade, abrigando 699 moradores, o que equivale a 0,98% da população local.

Situado em uma área de ocupação consolidada ao longo dos anos, o Alto do Cruzeiro reflete as características comuns de muitas comunidades urbanas no Brasil.

A região enfrenta desafios relacionados à infraestrutura, como acesso a saneamento básico, pavimentação e serviços públicos essenciais.

Esses fatores reforçam a necessidade de atenção específica das autoridades municipais e estaduais para promover melhorias nas condições de vida da população.

----- CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE -----

Campo Formoso no contexto estadual

Na Bahia, mais de 1,37 milhão de pessoas vivem em favelas, o que representa 9,69% da população do estado.

Entre os municípios baianos com registros de favelas, Salvador lidera, com 42% de seus habitantes residindo nesses territórios.

Embora o percentual de Campo Formoso seja inferior à média estadual, a presença do Alto do Cruzeiro evidencia que o município também compartilha desse desafio social.

Importância da nova nomenclatura do IBGE

A mudança de “aglomerados subnormais” para “favelas e comunidades urbanas” reflete uma abordagem mais inclusiva e humana, destacando a identidade, a sociabilidade e as formas de organização desses territórios.

Para Campo Formoso, essa reclassificação reforça a necessidade de políticas públicas que considerem a realidade dos moradores do Alto do Cruzeiro como parte fundamental do desenvolvimento local.

Fonte: IBGE – Favelas e Comunidades Urbanas com a participação da historiadora Carla Lidiane do perfil @vivendocampoformoso

PORTAL DO PIEMONTE NOTÍCIAS: Faça parte da comunidade no WhatsApp

Inscrever-se
Notificar de
guest
0 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários

Mais Notícias do Portal do Piemonte

----- CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE -----