© Imagem / Divulgação / Acervo do Portal
O abate clandestino de animais é uma prática ainda comum em várias regiões do país.
Apesar de ilegal, ele continua sendo realizado longe dos olhos da fiscalização, colocando em risco a saúde pública e o meio ambiente.
A população, muitas vezes, desconhece as consequências de consumir carne sem inspeção sanitária. O problema é grave e vai além de questões legais: é uma ameaça concreta à vida.
O termo se refere à matança de animais feita sem fiscalização dos órgãos competentes.
Sem estrutura adequada, os animais são abatidos em locais sem higiene, sem controle de doenças e sem garantia de conservação.
Esse tipo de prática infringe leis como a 8.137/1990, que prevê detenção, e a 8.208/1992, que autoriza a intervenção policial durante ações de fiscalização.
A carne clandestina pode transmitir doenças graves, como tuberculose, cisticercose, febre aftosa e raiva.
Sem controle sanitário, essas enfermidades podem se espalhar rapidamente.
O transporte e a manipulação desses produtos são feitos de forma inadequada, aumentando ainda mais o risco.
O consumidor, sem saber, leva para casa um produto potencialmente contaminado.
O descarte incorreto de resíduos, o uso de água contaminada e a ausência de tratamento adequado contribuem para a poluição de rios e solos.
O impacto ambiental, embora menos visível, afeta toda a cadeia ecológica e os recursos naturais locais.
A fiscalização é obrigação do poder público, mas a sociedade tem papel fundamental.
Denunciar práticas suspeitas e exigir nota fiscal são atitudes que ajudam a combater o problema.
Quem compra carne clandestina alimenta um ciclo perigoso e ilegal.
O combate ao abate clandestino não é só questão legal, é um ato de proteção à vida. Optar por carne inspecionada é garantir segurança alimentar e respeito à saúde coletiva.
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