Conflito em escalada: Israel avança por terra e Irã responde com ataques aéreos
Conflito em escalada: Israel avança por terra e Irã responde com ataques aéreos
Por Redação
Cerca de 12 horas após Israel iniciar uma operação militar no Líbano, a Guarda Revolucionária Islâmica do Irã disparou quase 200 mísseis balísticos em direção a Israel.
Os céus de Tel Aviv e Jerusalém foram iluminados pelos projéteis, a maioria interceptada pelo sistema Domo de Ferro, em cooperação com os Estados Unidos.
Com o espaço aéreo fechado e sirenes soando, a população foi orientada a se abrigar em bunkers. Não houve danos significativos, embora duas pessoas tenham se ferido levemente. Antes do bombardeio, um ataque terrorista em Tel Aviv resultou na morte de pelo menos oito pessoas, com os atiradores sendo neutralizados pela polícia israelense.
Esse ataque de mísseis representa uma escalada significativa, sendo o primeiro desde o aumento dos conflitos entre Israel e o Hezbollah, que conta com o apoio do Irã.
O governo iraniano justificou a ação como retaliação pela morte de Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, em um bombardeio israelense.
A situação ganha relevância, pois o Irã, a maior potência militar do Oriente Médio, atua diretamente no conflito, apoiando grupos armados na região.
A Casa Branca respondeu enviando mais tropas e aviões para a área, reiterando o direito de Israel à autodefesa. Grupos armados no Iraque ameaçaram atacar bases americanas caso os EUA se envolvam em uma resposta a Israel.
No Brasil, o Ministério das Relações Exteriores emitiu uma nota que chamou a atenção por não mencionar o ataque do Irã, mas sim condenar a operação terrestre de Israel no Líbano.
Cerca de 12 horas após Israel iniciar uma operação militar no Líbano, a Guarda Revolucionária Islâmica do Irã disparou quase 200 mísseis balísticos em direção a Israel.
Os céus de Tel Aviv e Jerusalém foram iluminados pelos projéteis, a maioria interceptada pelo sistema Domo de Ferro, em cooperação com os Estados Unidos.
Com o espaço aéreo fechado e sirenes soando, a população foi orientada a se abrigar em bunkers. Não houve danos significativos, embora duas pessoas tenham se ferido levemente. Antes do bombardeio, um ataque terrorista em Tel Aviv resultou na morte de pelo menos oito pessoas, com os atiradores sendo neutralizados pela polícia israelense.
Esse ataque de mísseis representa uma escalada significativa, sendo o primeiro desde o aumento dos conflitos entre Israel e o Hezbollah, que conta com o apoio do Irã.
O governo iraniano justificou a ação como retaliação pela morte de Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, em um bombardeio israelense.
A situação ganha relevância, pois o Irã, a maior potência militar do Oriente Médio, atua diretamente no conflito, apoiando grupos armados na região.
A Casa Branca respondeu enviando mais tropas e aviões para a área, reiterando o direito de Israel à autodefesa. Grupos armados no Iraque ameaçaram atacar bases americanas caso os EUA se envolvam em uma resposta a Israel.
No Brasil, o Ministério das Relações Exteriores emitiu uma nota que chamou a atenção por não mencionar o ataque do Irã, mas sim condenar a operação terrestre de Israel no Líbano.
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