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O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, decretou lei marcial nesta terça-feira (3), alegando a necessidade de combater supostas ameaças comunistas e proteger a ordem constitucional.
A medida, inédita em mais de quatro décadas, transfere a administração civil para controle militar, restringe manifestações públicas e censura a imprensa.
Yoon justificou a ação afirmando que grupos pró-Coreia do Norte estariam organizando rebeliões.
A crise política foi agravada pela aprovação de cortes no orçamento e tentativas de impeachment de membros do governo, conduzidas pela oposição no Parlamento.
Líderes oposicionistas criticaram duramente a decisão, classificando-a como um abuso de poder.
Apesar de o Parlamento ter aprovado uma moção para revogar a medida, o controle militar imposto torna incerta a implementação dessa resolução.
A imposição da lei marcial elevou a tensão na Coreia do Sul, com manifestações públicas proibidas e forças armadas em alerta.
Observadores internacionais expressaram preocupação com possíveis violações de direitos humanos.
Lei marcial é um regime de exceção que transfere poderes civis para autoridades militares em situações de crise.
Ela suspende direitos fundamentais, como liberdade de expressão e reunião, permitindo o uso de força militar para manter a ordem.
É aplicada geralmente em casos de guerra, insurreição ou emergência nacional.
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