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Senhor do Bonfim desponta como o município com o maior Índice de Empreendedorismo do Piemonte Norte do Itapicuru, com 60,7 pontos, segundo dados recentes que medem a atividade econômica privada na região.
O índice é quase 35% superior ao segundo colocado, Campo Formoso (48,1), e mais que o triplo do registrado em Ponto Novo (18,1), último no ranking.
O estudo leva em conta critérios como número de empresas ativas, proporção de microempreendedores individuais (MEIs), dinamismo na geração de empregos formais no setor privado, e registros de abertura e crescimento de pequenos negócios.
A liderança de Senhor do Bonfim reflete sua posição consolidada como centro comercial e de serviços, com um ecossistema empresarial diversificado.
A cidade abriga agências bancárias, instituições de ensino superior privadas, polos de saúde e comércio atacadista, o que impulsiona a formalização de negócios e o volume de circulação econômica.
Jaguarari (47,3) e Andorinha (33,3) também figuram entre os mais bem colocados, indicando que além da sede regional, outros centros vêm ampliando sua base empreendedora — ainda que em patamares mais modestos.
Na outra ponta, Ponto Novo (18,1), Antônio Gonçalves (24,7), Pindobaçu (26,4) e Caldeirão Grande (28,8) apresentam os menores índices da região, revelando baixa densidade empresarial e menor formalização das atividades econômicas locais.
Nesses municípios, o setor público ainda responde por grande parte da geração de renda e emprego, o que limita a autonomia econômica e a capacidade de atração de investimentos privados.
A baixa presença de empresas, especialmente fora da sede municipal, reduz as oportunidades de trabalho e dificulta a criação de um ambiente de negócios competitivo.
A diferença de 42,6 pontos entre o primeiro e o último colocado evidencia um cenário de concentração da atividade empreendedora em poucos municípios e aponta para a necessidade de ações estruturadas para estimular a economia privada nas cidades de menor desempenho.
A ausência de um tecido empresarial forte nestes locais pode gerar dependência prolongada do setor público, limitações no consumo local e fuga de mão de obra qualificada para os municípios vizinhos com maior dinamismo.
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