Após reuniões e estudos, o governo brasileiro anunciou a decisão de não implantar o horário de verão em 2024.
A medida, que tradicionalmente altera o relógio durante os meses mais quentes do ano, foi descartada em função de análises que indicaram que não traria os benefícios esperados em termos de economia de energia.
Especialistas apontaram que, embora o horário de verão tivesse como objetivo reduzir o consumo energético, as economias não se mostraram significativas nos últimos anos.
Além disso, o governo considerou os impactos negativos que a mudança pode ter sobre a saúde e o bem-estar da população, como distúrbios no sono e na rotina diária.
Essa é a segunda vez consecutiva que a administração opta por não adotar o horário de verão, refletindo uma tendência que parece se consolidar.
A decisão foi bem recebida por muitos cidadãos, que consideram que o ajuste de horário provoca mais desconforto do que benefícios práticos.
A medida também levanta questões sobre o futuro do horário de verão no Brasil, com a possibilidade de uma revisão mais ampla das políticas energéticas do país.
Com a mudança, o governo sinaliza uma nova abordagem em relação ao manejo do tempo, priorizando a saúde da população e o bem-estar social.
