Jaguarari registra mais de 70 abalos sísmicos em um dia
Jaguarari registra mais de 70 abalos sísmicos em um dia
O evento teve magnitude 3.6 na escala Richter.
Por Redação
A cidade de Jaguarari, situada no norte da Bahia, está em alerta após o tremor de terra que abalou a região na quarta-feira, 24 de julho. O evento, que teve magnitude 3.6 na escala Richter, resultou em mais de 70 abalos sísmicos de menor intensidade registrados no dia seguinte.
De acordo com o Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis/UFRN), foram contabilizados 74 pequenos tremores na quinta-feira, 25 de julho. Esses sismos, com magnitude máxima de 2.2, não causaram danos significativos às estruturas locais e passaram despercebidos pela maioria da população.
No entanto, o tremor principal do dia anterior teve impactos notáveis. Relatos de residentes e trabalhadores de uma mina da região indicam que o abalo de magnitude 3.6 foi suficiente para balançar casas, danificar forros de teto, rachar paredes e produzir um forte estrondo. Clara Lucia Conceição, empreendedora do distrito de Pilar, descreveu o evento como “assustador”, mencionando que teve a sensação de que a casa iria desabar.
A secretária do lar, Daniela Flávia da Silva, também expressou seu medo, relatando que saiu correndo devido ao nervosismo do momento, embora felizmente não tenha ocorrido danos significativos às estruturas de sua casa.
Trabalhadores de uma mineradora local informaram que a mina foi evacuada imediatamente após o tremor, mas não houve feridos. O LabSis/UFRN ressaltou que este foi o maior tremor registrado na região em um ano, embora outros sismos de menor magnitude já tenham sido detectados anteriormente.
A cidade de Jaguarari, situada no norte da Bahia, está em alerta após o tremor de terra que abalou a região na quarta-feira, 24 de julho. O evento, que teve magnitude 3.6 na escala Richter, resultou em mais de 70 abalos sísmicos de menor intensidade registrados no dia seguinte.
De acordo com o Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis/UFRN), foram contabilizados 74 pequenos tremores na quinta-feira, 25 de julho. Esses sismos, com magnitude máxima de 2.2, não causaram danos significativos às estruturas locais e passaram despercebidos pela maioria da população.
No entanto, o tremor principal do dia anterior teve impactos notáveis. Relatos de residentes e trabalhadores de uma mina da região indicam que o abalo de magnitude 3.6 foi suficiente para balançar casas, danificar forros de teto, rachar paredes e produzir um forte estrondo. Clara Lucia Conceição, empreendedora do distrito de Pilar, descreveu o evento como “assustador”, mencionando que teve a sensação de que a casa iria desabar.
A secretária do lar, Daniela Flávia da Silva, também expressou seu medo, relatando que saiu correndo devido ao nervosismo do momento, embora felizmente não tenha ocorrido danos significativos às estruturas de sua casa.
Trabalhadores de uma mineradora local informaram que a mina foi evacuada imediatamente após o tremor, mas não houve feridos. O LabSis/UFRN ressaltou que este foi o maior tremor registrado na região em um ano, embora outros sismos de menor magnitude já tenham sido detectados anteriormente.
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