Ministério Público denuncia violência política de gênero contra prefeita de Morro do Chapéu

Ministério Público denuncia violência política de gênero contra prefeita de Morro do Chapéu

Por Redação

10/01/2025 08:43
Ministério Público denuncia violência política de gênero contra prefeita de Morro do Chapéu

© Foto / Divulgação / Acervo do Portal

Ministério Público denuncia violência política de gênero contra prefeita de Morro do Chapéu

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O Ministério Público Eleitoral (MPE) apresentou uma denúncia formal contra Laurêncio Damazio de Oliveira Neto pelos crimes de importunação sexual e assédio, cometidos contra a prefeita de Morro do Chapéu, Juliana Araújo Leal.

A denúncia foi feita no dia 7 de janeiro e envolve um episódio ocorrido durante a campanha eleitoral de 2024.

Violência ocorreu durante campanha eleitoral

De acordo com a promotora eleitoral Mariana Pacheco de Figueiredo, o ato de violência política de gênero aconteceu em agosto de 2024, com a intenção de prejudicar a reeleição da prefeita.

O inquérito policial detalha que Laurêncio teria abraçado a prefeita por trás, tocando-lhe o seio de forma indevida. Esse gesto, segundo a promotoria, teve o objetivo de “satisfazer sua lascívia” e causou constrangimento público à vítima.

Pedido de reparação financeira

Além da denúncia criminal, o MPE solicitou que a Justiça determine o pagamento de uma indenização no valor mínimo de R$ 10 mil à prefeita, como forma de reparação pelos danos sofridos.

Compromisso no combate à violência de gênero

A denúncia marca mais um passo no combate à violência de gênero na política brasileira.

Casos como o de Juliana Araújo Leal ressaltam a necessidade de medidas mais eficazes para proteger mulheres que ocupam cargos públicos e enfrentam discriminação e ataques em razão de seu gênero.

O Ministério Público Eleitoral (MPE) apresentou uma denúncia formal contra Laurêncio Damazio de Oliveira Neto pelos crimes de importunação sexual e assédio, cometidos contra a prefeita de Morro do Chapéu, Juliana Araújo Leal.

A denúncia foi feita no dia 7 de janeiro e envolve um episódio ocorrido durante a campanha eleitoral de 2024.

Violência ocorreu durante campanha eleitoral

De acordo com a promotora eleitoral Mariana Pacheco de Figueiredo, o ato de violência política de gênero aconteceu em agosto de 2024, com a intenção de prejudicar a reeleição da prefeita.

O inquérito policial detalha que Laurêncio teria abraçado a prefeita por trás, tocando-lhe o seio de forma indevida. Esse gesto, segundo a promotoria, teve o objetivo de “satisfazer sua lascívia” e causou constrangimento público à vítima.

Pedido de reparação financeira

Além da denúncia criminal, o MPE solicitou que a Justiça determine o pagamento de uma indenização no valor mínimo de R$ 10 mil à prefeita, como forma de reparação pelos danos sofridos.

Compromisso no combate à violência de gênero

A denúncia marca mais um passo no combate à violência de gênero na política brasileira.

Casos como o de Juliana Araújo Leal ressaltam a necessidade de medidas mais eficazes para proteger mulheres que ocupam cargos públicos e enfrentam discriminação e ataques em razão de seu gênero.

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