Em 2023, a pobreza no Brasil caiu para 27,4% da população, marcando o menor índice desde 2012.
Isso significa que 8,7 milhões de pessoas superaram a condição de pobreza, segundo o IBGE.
Já a extrema pobreza caiu para 4,4%, atingindo o menor patamar desde o início da série histórica.
A análise mostra que sem os benefícios sociais, a extrema pobreza teria saltado para 11,2% da população.
Em áreas rurais, mais da metade das famílias depende desses programas, que também beneficiam 42,7% das crianças de 0 a 14 anos.
Apesar da melhoria no mercado de trabalho, desigualdades persistem.
Pretos ou pardos ganham, em média, 67,7% menos por hora trabalhada do que brancos, e mulheres recebem 12,6% menos que homens.
O número de jovens de 15 a 29 anos que não estudam nem trabalham caiu para 21,2%, o menor índice desde 2012.
No entanto, mulheres pretas ou pardas ainda representam 45,2% desse grupo, destacando a necessidade de políticas inclusivas.
A redução da pobreza é um avanço significativo, mas a desigualdade estrutural evidencia que há muito a ser feito.
Investir em programas sociais e ampliar oportunidades no mercado de trabalho são medidas essenciais para consolidar esses avanços.
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