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As primeiras medidas de Donald Trump em sua nova passagem pela Casa Branca já enfrentam resistência jurídica e intensa discussão pública.
Decretos polêmicos envolvendo imigração, direitos LGBTQIA+ e programas de diversidade federal têm dividido opiniões e mobilizado governos estaduais, ONGs e acadêmicos.
Entre as decisões mais controversas está o decreto que extingue o direito de cidadania automática para crianças nascidas nos Estados Unidos, independente da nacionalidade dos pais.
Uma coalizão de 18 estados entrou com ação judicial em Massachusetts, argumentando que a medida viola a Constituição, que assegura o direito por meio da 14ª Emenda.
Especialistas jurídicos reforçam que tal mudança só seria possível via emenda constitucional ou decisão do Supremo Tribunal.
Outra medida que gerou críticas foi o fechamento dos escritórios do programa federal Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI).
Trump anunciou que todos os funcionários serão demitidos na próxima semana, alegando que o programa representava “discriminação ilegal e imoral”.
Paralelamente, a exigência de que o gênero biológico conste nos documentos de identidade também provocou reação de ONGs como a Lambda Legal, que consideram a medida discriminatória.
Durante uma coletiva de imprensa, Trump comentou a relação com a América Latina de forma direta: “Eles precisam de nós mais do que precisamos deles.”
A frase reforça o tom assertivo que marcou sua diplomacia anterior e pode indicar tensões futuras nas relações com países como o Brasil.
A posse de Trump também trouxe à tona controvérsias envolvendo Elon Musk, que foi acusado de fazer um gesto associado ao nazismo.
Musk negou veementemente as acusações, classificando-as como “truques sujos”.
A análise do gesto gerou intenso debate nas redes sociais e foi interpretada como uma provocação por especialistas.
A escolha de vestuário de Melania Trump durante a posse também ganhou destaque, levantando discussões sobre a autonomia feminina e os limites impostos pelo conservadorismo americano.
A ex-primeira-dama parece buscar um equilíbrio entre a tradição e a expressão de sua individualidade, um reflexo das mudanças no cenário político e social do país.
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