Na quarta-feira, 12 de março, servidores públicos municipais se reuniram para discutir propostas apresentadas pelo governo. A pauta incluiu temas fundamentais, como reajustes e benefícios.
Após quatro reuniões, não houve avanços significativos.
Os servidores reivindicam um reajuste de 12% para todos, além do auxílio alimentação, solicitado há mais de três anos por quem recebe um salário mínimo.
Segundo a SISMUSB, A gestão ainda não regulamentou esse benefício.
Não chegaram a um acordo sobre questão da insalubridade nem sobre os EPIs. Os servidores receberam equipamentos em dezembro de 2023, mas não há previsão para nova entrega.
Ainda segundo a SISMUSB, a atualização dos planos de cargos, carreiras e vencimentos (PCCV) continua pendente.
As propostas do governo, de 7,5% para quem ganha um salário mínimo e 5,33% para salários acima do mínimo nacional, foram unanimemente rejeitadas pela assembleia.
Como resultado, os servidores decretaram estado de greve.
Uma nova reunião está agendada para sexta-feira, 14 de março.
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