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Mais da metade dos rios brasileiros enfrenta pressão crescente devido à superexploração de água subterrânea.
Um estudo recente analisou quase 18 mil poços no Brasil e constatou que 55,4% estão drenando água dos rios, em vez de alimentá-los.
A situação compromete diretamente a vazão dos rios, o que afeta atividades essenciais como agricultura, consumo humano e geração de energia.
O problema já é crítico em bacias como a do São Francisco, onde 61% dos rios perdem fluxo para o subsolo. No rio Verde Grande, esse índice é ainda maior, chegando a 74%.
O impacto na agricultura preocupa especialistas.
O setor responde por 23% do PIB brasileiro e depende da irrigação para manter a produtividade.
A redução da disponibilidade hídrica pode comprometer lavouras e aumentar os custos no médio e longo prazo.
A superexploração de aquíferos, em conjunto com o desmatamento e mudanças climáticas, amplia os riscos de colapso hídrico.
Problemas semelhantes já ocorreram em países como Índia e Califórnia, onde o uso excessivo da água subterrânea resultou no afundamento do solo.
Estudos projetam que, até 2040, bacias das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e parte do Sudeste podem sofrer redução de mais de 40% na disponibilidade de água.
Essa queda agrava os desafios para populações locais, agricultura e biodiversidade.
Especialistas alertam que soluções urgentes são necessárias.
Medidas incluem maior fiscalização, incentivo ao uso eficiente da água e preservação de matas ciliares, fundamentais para a proteção de rios e aquíferos.
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