74% dos empresários consideram infraestrutura do Nordeste regular, ruim ou péssima
74% dos empresários consideram infraestrutura do Nordeste regular, ruim ou péssima
Panorama da Infraestrutura traz informações sobre transportes, energia e saneamento na região.
Por Redação
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) lançou o relatório “Panorama da Infraestrutura – Edição Nordeste”, com o detalhamento do setor na Região Nordeste. De acordo com o estudo, 74% dos empresários industriais consideram as condições de infraestrutura da região como regular, ruim ou péssima. O trabalho reúne informações sobre as áreas de transporte, energia e saneamento básico, bem como os gargalos e propostas para melhorias da infraestrutura nos nove estados do Nordeste.
Este trabalho é o segundo de uma série de cinco produzidos pela CNI com o objetivo de estabelecer um retrato das condições de infraestrutura nas regiões brasileiras, identificando necessidades de investimento e pleitos do setor industrial. O relatório do Nordeste será apresentado durante encontro na Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC) nesta segunda-feira (26) e na Reunião de Diretoria da CNI, marcada para esta terça-feira (27), também na sede da FIEC, em Fortaleza.
O presidente da CNI, Ricardo Alban, ressalta que o relatório contribuirá para a melhoria da infraestrutura na região, fator fundamental para o fortalecimento da indústria e da economia. “Esse estudo é fruto de uma articulação com empresários e com as federações das indústrias da Região Nordeste no intuito de preparar e fortalecer a infraestrutura dos estados para a neoindustrialização que o Brasil precisa”, afirma Alban.
Ao fornecer serviços básicos à cadeia produtiva, a infraestrutura é fundamental para viabilizar o crescimento econômico, o aumento da produtividade e a redução de custos no processo produtivo. Por isso, pensar em soluções para diminuir as ineficiências nesse setor é uma necessidade urgente, avalia CNI.
Para o presidente da FIEC, Ricardo Cavalcante, a infraestrutura é um dos principais motores para o desenvolvimento nacional ao desempenhar um papel significativo na geração de valor à cadeia produtiva, com potencial amplo para redução das desigualdades regionais. “No Nordeste, o avanço das energias renováveis, como a produção de hidrogênio verde (H2V), representa um grande impulso para a região”, destaca Cavalcante.
“Além disso, a conclusão de projetos estruturantes, como a Transnordestina, impulsionará a economia regional, facilitando a dinamização da sua produção, além de fomentar uma maior integração com o resto do mundo. Em um país continental como o Brasil, a ampliação da infraestrutura logística tem papel determinante para acelerar o crescimento de setores inovadores, como também ampliar a competitividade da indústria tradicional, bem como sua inserção internacional”, acrescenta o presidente da FIEC.
Na Região Nordeste, três em cada quatro executivos de grandes e médias indústrias consideram a infraestrutura da região como regular, ruim ou péssima. Os problemas logísticos refletem em altas taxas de acidentes rodoviários e de sucateamento da malha ferroviária.
O trabalho é dividido em três partes principais
- Retrato da Infraestrutura: Etapa descritiva que contempla diversos dados do setor de infraestrutura extraídos de diferentes fontes oficiais;
- Pesquisa de percepção do empresário industrial: Diagnóstico realizado por empresários locais sobre as condições de infraestrutura e prioridades de investimento na região;
- Propostas para avançar na infraestrutura: Uma série de propostas regionais (Federações de Indústria) e nacionais (CNI) para mitigação dos principais problemas de infraestrutura.
O diretor de Relações Institucionais da CNI, Roberto Muniz, alerta que a infraestrutura deficiente é um dos principais componentes do Custo Brasil. Para ele, encontrar formas de superar os obstáculos colocados pelo Custo Brasil deve ser uma prioridade da indústria brasileira. “Se de um lado o Nordeste possui grande potencial de geração de energia e produção agrícola, por outro, a deterioração das malhas rodoviária e ferroviária representa um problema crônico que limita severamente a eficiência logística na região”, pontua.
“A infraestrutura deficitária de transportes afeta a segurança viária, eleva a emissão de poluentes, gera engarrafamentos e pressiona os custos logísticos em virtude do aumento do consumo de combustível e deterioração dos veículos. Como consequência, o setor produtivo perde competitividade em relação a outros mercados”, acrescenta Muniz.
Gargalos dos transportes identificados por empresários da Região Nordeste
- Infraestrutura das rodovias
- Custo do combustível
- Pouca malha ferroviária
- Acesso aos portos/Infraestrutura dos portos
- Problemas no transporte aéreo
- Investimento em infraestrutura de tecnologia
Apesar das dificuldades em estabelecer uma carteira prioritária de projetos para investimento, o governo federal tem feito esforços para reduzir o déficit de infraestrutura no país. O Novo PAC, elaborado em parceria com estados e municípios, foi anunciado no ano passado com previsão de R$ 700 bilhões em obras, serviços e empreendimentos na Região Nordeste.
Energia renovável se destaca no Nordeste
O relatório da CNI aponta que o grande destaque da região é a “revolução das novas renováveis”. O Nordeste lidera a produção de energia eólica com 92% da capacidade instalada no país, e 60% da potência instalada na geração solar. Quanto à novos projetos já outorgados, a região tem 90% dos novos projetos de eólica e 62% dos novos investimentos em energia solar.
A região importava aproximadamente 360 MW médios anualmente e, a partir de 2019, esse fluxo se inverteu. Em 2023, o Nordeste enviou 3.100 MW médios ao sistema interligado nacional. “Com a expressiva expansão da geração eólica e solar, o Nordeste passou de tradicional importador de energia das demais localidades do país, para importante exportador”, destaca o estudo da CNI.
Números do trabalho
O “Panorama da Infraestrutura – Edição Nordeste” contempla uma série de dados regionais, os quais são confrontados com informações nacionais, de modo que o leitor possa ter um parâmetro de comparação nos diferentes segmentos da infraestrutura.
Dez principais aeroportos em movimentação de passageiros na Região Nordeste (2023)
- Aeroporto de Recife – 8.834.631
- Aeroporto de Salvador – 7.079.023
- Aeroporto de Fortaleza – 5.492.442
- Aeroporto de Maceió – 2.300.225
- Aeroporto de Natal – 2.210.961
- Aeroporto de Porto Seguro – 2.006.912
- Aeroporto de São Luís – 1.527.293
- Aeroporto de João Pessoa – 1.387.960
- Aeroporto de Aracaju – 1.150.504
- Aeroporto de Teresina – 1.040.542
Avaliação dos empresários industriais
- 74% dos empresários industriais consideram as condições de infraestrutura como regular, ruim ou péssima na Região Nordeste. No Brasil, esse patamar é de 45%.
- No Brasil, 54% dos empresários industriais apontam a infraestrutura rodoviária como regular, ruim ou péssima. Na Região Nordeste, a situação relatada é pior (78%).
- Cerca de 62% dos empresários industriais consideram a infraestrutura ferroviária como regular, ruim ou péssima na Região Nordeste. No Brasil, essa participação equivale a 52%.
- Na Região Nordeste, 43% dos empresários industriais dizem que a infraestrutura aeroportuária é regular, ruim ou péssima. Já no Brasil, esse percentual atinge 31% dos entrevistados.
- Na Região Nordeste, 34% dos empresários industriais afirmam que a infraestrutura portuária é ótima ou boa. Já no Brasil, equivale a 39%.
- Na Região Nordeste, 45% dos empresários industriais afirmam que a infraestrutura de energia é regular, ruim ou péssima. Já no Brasil, equivale a 34%.
- Na Região Nordeste, 17% dos empresários industriais afirmam que a infraestrutura de saneamento é ótima ou boa. Já no Brasil, equivale a 48%.
Confira parte das propostas de obras prioritárias recomendadas pelo setor industrial:
Segurança Hídrica
- Concluir as obras do Eixo Norte do Projeto de Integração da Bacia do São Francisco (PISF)
- Ampliar os sistemas de bombeamento por meio de novos dutos e equipamentos hidromecânicos
- Garantir a construção do Ramal do Salgado
- Finalizar as obras do Ramal do Apodi
Rodovias
- Realizar obras de adequação, manutenção e expansão de corredores rodoviários estratégicos
- BR-020; BR-101; BR-104; BR-116; BR-222; BR-232; BR-242; BR-304; BR-316; BR-324; BR-407; BR-416; BR-423; e BR-424
- Anel Viário de Fortaleza; Arco Metropolitano de Pernambuco; Anel Viário de Mossoró; e Arco Metropolitano de Maceió
- Ferrovias
- Avançar na construção, adequação, aprovação e renovação de empreendimentos ferroviários:
- Ferrovia Transnordestina Logística (Salgueiro-Suape); Ferrovia Transnordestina Logística S/A (TLSA); Ferrovia Centro Atlântica (FCA), Ferrovia de Integração Oeste Leste (FIOL II e III); e Terminal Intermodal TUP-NE-LOG/CSN
Portos e Hidrovias
- Modernizar as administrações portuárias públicas e assegurar obras de adequação e expansão das infraestruturas
- Porto de Natal; Píer H2 no Porto de Pecém; Porto do Recife; Porto de Mucuripe; Porto de Suape; Porto de Maceió; Porto de Ilhéus; Porto de Luís Correia; e Porto Caiçara do Norte
- Garantir melhores condições de navegabilidade nas hidrovias
- Hidrovia do São Francisco e Hidrovia do Parnaíba
Energia, Petróleo e Gás
- Dar celeridade aos procedimentos necessários para o cumprimento das exigências ambientais, e garantir a exploração de petróleo na Margem Equatorial nos quatro estados do Nordeste (MA; PI; CE e RN)
- Fomentar a produção de hidrogênio verde e o desenvolvimento de toda a sua cadeia produtiva no Nordeste, alinhada à produção de energia renovável
- Viabilizar as obras para a expansão da Refinaria Abreu e Lima
- Retomar as discussões sobre a implementação da Usina Nuclear em Itacuruba
- Expandir as redes do Gasoduto Polo Costa Branca
Você pode ler o estudo completo aqui
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) lançou o relatório “Panorama da Infraestrutura – Edição Nordeste”, com o detalhamento do setor na Região Nordeste. De acordo com o estudo, 74% dos empresários industriais consideram as condições de infraestrutura da região como regular, ruim ou péssima. O trabalho reúne informações sobre as áreas de transporte, energia e saneamento básico, bem como os gargalos e propostas para melhorias da infraestrutura nos nove estados do Nordeste.
Este trabalho é o segundo de uma série de cinco produzidos pela CNI com o objetivo de estabelecer um retrato das condições de infraestrutura nas regiões brasileiras, identificando necessidades de investimento e pleitos do setor industrial. O relatório do Nordeste será apresentado durante encontro na Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC) nesta segunda-feira (26) e na Reunião de Diretoria da CNI, marcada para esta terça-feira (27), também na sede da FIEC, em Fortaleza.
O presidente da CNI, Ricardo Alban, ressalta que o relatório contribuirá para a melhoria da infraestrutura na região, fator fundamental para o fortalecimento da indústria e da economia. “Esse estudo é fruto de uma articulação com empresários e com as federações das indústrias da Região Nordeste no intuito de preparar e fortalecer a infraestrutura dos estados para a neoindustrialização que o Brasil precisa”, afirma Alban.
Ao fornecer serviços básicos à cadeia produtiva, a infraestrutura é fundamental para viabilizar o crescimento econômico, o aumento da produtividade e a redução de custos no processo produtivo. Por isso, pensar em soluções para diminuir as ineficiências nesse setor é uma necessidade urgente, avalia CNI.
Para o presidente da FIEC, Ricardo Cavalcante, a infraestrutura é um dos principais motores para o desenvolvimento nacional ao desempenhar um papel significativo na geração de valor à cadeia produtiva, com potencial amplo para redução das desigualdades regionais. “No Nordeste, o avanço das energias renováveis, como a produção de hidrogênio verde (H2V), representa um grande impulso para a região”, destaca Cavalcante.
“Além disso, a conclusão de projetos estruturantes, como a Transnordestina, impulsionará a economia regional, facilitando a dinamização da sua produção, além de fomentar uma maior integração com o resto do mundo. Em um país continental como o Brasil, a ampliação da infraestrutura logística tem papel determinante para acelerar o crescimento de setores inovadores, como também ampliar a competitividade da indústria tradicional, bem como sua inserção internacional”, acrescenta o presidente da FIEC.
Na Região Nordeste, três em cada quatro executivos de grandes e médias indústrias consideram a infraestrutura da região como regular, ruim ou péssima. Os problemas logísticos refletem em altas taxas de acidentes rodoviários e de sucateamento da malha ferroviária.
O trabalho é dividido em três partes principais
- Retrato da Infraestrutura: Etapa descritiva que contempla diversos dados do setor de infraestrutura extraídos de diferentes fontes oficiais;
- Pesquisa de percepção do empresário industrial: Diagnóstico realizado por empresários locais sobre as condições de infraestrutura e prioridades de investimento na região;
- Propostas para avançar na infraestrutura: Uma série de propostas regionais (Federações de Indústria) e nacionais (CNI) para mitigação dos principais problemas de infraestrutura.
O diretor de Relações Institucionais da CNI, Roberto Muniz, alerta que a infraestrutura deficiente é um dos principais componentes do Custo Brasil. Para ele, encontrar formas de superar os obstáculos colocados pelo Custo Brasil deve ser uma prioridade da indústria brasileira. “Se de um lado o Nordeste possui grande potencial de geração de energia e produção agrícola, por outro, a deterioração das malhas rodoviária e ferroviária representa um problema crônico que limita severamente a eficiência logística na região”, pontua.
“A infraestrutura deficitária de transportes afeta a segurança viária, eleva a emissão de poluentes, gera engarrafamentos e pressiona os custos logísticos em virtude do aumento do consumo de combustível e deterioração dos veículos. Como consequência, o setor produtivo perde competitividade em relação a outros mercados”, acrescenta Muniz.
Gargalos dos transportes identificados por empresários da Região Nordeste
- Infraestrutura das rodovias
- Custo do combustível
- Pouca malha ferroviária
- Acesso aos portos/Infraestrutura dos portos
- Problemas no transporte aéreo
- Investimento em infraestrutura de tecnologia
Apesar das dificuldades em estabelecer uma carteira prioritária de projetos para investimento, o governo federal tem feito esforços para reduzir o déficit de infraestrutura no país. O Novo PAC, elaborado em parceria com estados e municípios, foi anunciado no ano passado com previsão de R$ 700 bilhões em obras, serviços e empreendimentos na Região Nordeste.
Energia renovável se destaca no Nordeste
O relatório da CNI aponta que o grande destaque da região é a “revolução das novas renováveis”. O Nordeste lidera a produção de energia eólica com 92% da capacidade instalada no país, e 60% da potência instalada na geração solar. Quanto à novos projetos já outorgados, a região tem 90% dos novos projetos de eólica e 62% dos novos investimentos em energia solar.
A região importava aproximadamente 360 MW médios anualmente e, a partir de 2019, esse fluxo se inverteu. Em 2023, o Nordeste enviou 3.100 MW médios ao sistema interligado nacional. “Com a expressiva expansão da geração eólica e solar, o Nordeste passou de tradicional importador de energia das demais localidades do país, para importante exportador”, destaca o estudo da CNI.
Números do trabalho
O “Panorama da Infraestrutura – Edição Nordeste” contempla uma série de dados regionais, os quais são confrontados com informações nacionais, de modo que o leitor possa ter um parâmetro de comparação nos diferentes segmentos da infraestrutura.
Dez principais aeroportos em movimentação de passageiros na Região Nordeste (2023)
- Aeroporto de Recife – 8.834.631
- Aeroporto de Salvador – 7.079.023
- Aeroporto de Fortaleza – 5.492.442
- Aeroporto de Maceió – 2.300.225
- Aeroporto de Natal – 2.210.961
- Aeroporto de Porto Seguro – 2.006.912
- Aeroporto de São Luís – 1.527.293
- Aeroporto de João Pessoa – 1.387.960
- Aeroporto de Aracaju – 1.150.504
- Aeroporto de Teresina – 1.040.542
Avaliação dos empresários industriais
- 74% dos empresários industriais consideram as condições de infraestrutura como regular, ruim ou péssima na Região Nordeste. No Brasil, esse patamar é de 45%.
- No Brasil, 54% dos empresários industriais apontam a infraestrutura rodoviária como regular, ruim ou péssima. Na Região Nordeste, a situação relatada é pior (78%).
- Cerca de 62% dos empresários industriais consideram a infraestrutura ferroviária como regular, ruim ou péssima na Região Nordeste. No Brasil, essa participação equivale a 52%.
- Na Região Nordeste, 43% dos empresários industriais dizem que a infraestrutura aeroportuária é regular, ruim ou péssima. Já no Brasil, esse percentual atinge 31% dos entrevistados.
- Na Região Nordeste, 34% dos empresários industriais afirmam que a infraestrutura portuária é ótima ou boa. Já no Brasil, equivale a 39%.
- Na Região Nordeste, 45% dos empresários industriais afirmam que a infraestrutura de energia é regular, ruim ou péssima. Já no Brasil, equivale a 34%.
- Na Região Nordeste, 17% dos empresários industriais afirmam que a infraestrutura de saneamento é ótima ou boa. Já no Brasil, equivale a 48%.
Confira parte das propostas de obras prioritárias recomendadas pelo setor industrial:
Segurança Hídrica
- Concluir as obras do Eixo Norte do Projeto de Integração da Bacia do São Francisco (PISF)
- Ampliar os sistemas de bombeamento por meio de novos dutos e equipamentos hidromecânicos
- Garantir a construção do Ramal do Salgado
- Finalizar as obras do Ramal do Apodi
Rodovias
- Realizar obras de adequação, manutenção e expansão de corredores rodoviários estratégicos
- BR-020; BR-101; BR-104; BR-116; BR-222; BR-232; BR-242; BR-304; BR-316; BR-324; BR-407; BR-416; BR-423; e BR-424
- Anel Viário de Fortaleza; Arco Metropolitano de Pernambuco; Anel Viário de Mossoró; e Arco Metropolitano de Maceió
- Ferrovias
- Avançar na construção, adequação, aprovação e renovação de empreendimentos ferroviários:
- Ferrovia Transnordestina Logística (Salgueiro-Suape); Ferrovia Transnordestina Logística S/A (TLSA); Ferrovia Centro Atlântica (FCA), Ferrovia de Integração Oeste Leste (FIOL II e III); e Terminal Intermodal TUP-NE-LOG/CSN
Portos e Hidrovias
- Modernizar as administrações portuárias públicas e assegurar obras de adequação e expansão das infraestruturas
- Porto de Natal; Píer H2 no Porto de Pecém; Porto do Recife; Porto de Mucuripe; Porto de Suape; Porto de Maceió; Porto de Ilhéus; Porto de Luís Correia; e Porto Caiçara do Norte
- Garantir melhores condições de navegabilidade nas hidrovias
- Hidrovia do São Francisco e Hidrovia do Parnaíba
Energia, Petróleo e Gás
- Dar celeridade aos procedimentos necessários para o cumprimento das exigências ambientais, e garantir a exploração de petróleo na Margem Equatorial nos quatro estados do Nordeste (MA; PI; CE e RN)
- Fomentar a produção de hidrogênio verde e o desenvolvimento de toda a sua cadeia produtiva no Nordeste, alinhada à produção de energia renovável
- Viabilizar as obras para a expansão da Refinaria Abreu e Lima
- Retomar as discussões sobre a implementação da Usina Nuclear em Itacuruba
- Expandir as redes do Gasoduto Polo Costa Branca
Você pode ler o estudo completo aqui
PORTAL DO PIEMONTE NOTÍCIAS: Faça parte da comunidade no WhatsApp
Mais Notícias do Portal do Piemonte
Repressão de crimes eleitorais
Crescimento no percentual de famílias com dívidas em atraso
Comportamento do consumidor
Mais confiantes com o futuro
Regulamentação dos jogos e apostas online
Carnaíba do Sertão
Nota Oficial Eleições 2024