Carne bovina deve continuar pesando no bolso em 2025

Carne bovina deve continuar pesando no bolso em 2025

Por Redação

01/01/2025 10:05
Carne bovina deve continuar pesando no bolso em 2025

© Foto / Divulgação / Acervo do Portal

Carne bovina deve continuar pesando no bolso em 2025

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O preço da carne bovina promete continuar desafiando o orçamento dos consumidores em 2025.

Especialistas apontam que o volume de animais prontos para o abate deverá cair 5,63%, reduzindo a oferta no mercado e impulsionando os preços.

A projeção é que 36,485 milhões de cabeças sejam abatidas em 2025, contra 38,661 milhões em 2024, segundo a consultoria Safras & Mercado.

A tendência de alta já foi sentida em 2024, com cortes populares, como patinho e acém, registrando aumentos superiores a 18% no ano.

O ciclo natural da pecuária e seus impactos

A pecuária segue um ciclo natural que afeta diretamente os preços.

Depois de um período de alta oferta, os pecuaristas começam a reter vacas no campo para recompor o rebanho.

Essa retenção reduz o número de animais para abate e, consequentemente, eleva os preços da arroba e da carne no varejo.

Outro fator que contribui é o tempo necessário para que um bezerro atinja o peso de abate, que pode levar até 24 meses.

Em um contexto de estiagens e pastagens empobrecidas, os custos também aumentam, refletindo-se no preço final.

O que esperar em 2025

Segundo Fernando Iglesias, consultor da Safras & Mercado, a menor oferta de animais será um dos principais fatores para a alta nos preços.

Contudo, ele destaca que, mesmo com a redução esperada, o Brasil deverá registrar o segundo maior volume de abates da história em 2025, o que pode aliviar parcialmente o impacto no mercado.

Consumo e perspectivas

Para o consumidor, 2025 deve ser um ano de adaptações. Com cortes populares em alta, a busca por alternativas pode se intensificar.

Especialistas recomendam planejamento e diversificação no cardápio para enfrentar os desafios do aumento de preços.

O preço da carne bovina promete continuar desafiando o orçamento dos consumidores em 2025.

Especialistas apontam que o volume de animais prontos para o abate deverá cair 5,63%, reduzindo a oferta no mercado e impulsionando os preços.

A projeção é que 36,485 milhões de cabeças sejam abatidas em 2025, contra 38,661 milhões em 2024, segundo a consultoria Safras & Mercado.

A tendência de alta já foi sentida em 2024, com cortes populares, como patinho e acém, registrando aumentos superiores a 18% no ano.

O ciclo natural da pecuária e seus impactos

A pecuária segue um ciclo natural que afeta diretamente os preços.

Depois de um período de alta oferta, os pecuaristas começam a reter vacas no campo para recompor o rebanho.

Essa retenção reduz o número de animais para abate e, consequentemente, eleva os preços da arroba e da carne no varejo.

Outro fator que contribui é o tempo necessário para que um bezerro atinja o peso de abate, que pode levar até 24 meses.

Em um contexto de estiagens e pastagens empobrecidas, os custos também aumentam, refletindo-se no preço final.

O que esperar em 2025

Segundo Fernando Iglesias, consultor da Safras & Mercado, a menor oferta de animais será um dos principais fatores para a alta nos preços.

Contudo, ele destaca que, mesmo com a redução esperada, o Brasil deverá registrar o segundo maior volume de abates da história em 2025, o que pode aliviar parcialmente o impacto no mercado.

Consumo e perspectivas

Para o consumidor, 2025 deve ser um ano de adaptações. Com cortes populares em alta, a busca por alternativas pode se intensificar.

Especialistas recomendam planejamento e diversificação no cardápio para enfrentar os desafios do aumento de preços.

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