Catástrofe em Mayotte: ciclone devastador deixa centenas de mortos

Catástrofe em Mayotte: ciclone devastador deixa centenas de mortos

Equipes de resgate correm contra o tempo para salvar sobreviventes após ciclone atingir ilha no Índico.

Por Redação

16/12/2024 09:27
Catástrofe em Mayotte ciclone devastador deixa centenas de mortos

© Foto: Reprodução

Catástrofe em Mayotte ciclone devastador deixa centenas de mortos

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O ciclone Chido atingiu o território francês de Mayotte, no Oceano Índico, causando destruição generalizada e deixando um saldo de centenas de mortos.

As autoridades locais estimam que o número de vítimas pode chegar a milhares, já que muitos ainda estão desaparecidos ou soterrados sob os escombros.

A tempestade, que começou no sábado, destruiu casas, hospitais, escolas e deixou a infraestrutura da ilha em colapso.

Destruição total e hospitais fora de operação

O hospital principal da ilha, juntamente com outros centros médicos, foi severamente danificado pela água e pelos ventos fortes, afetando unidades essenciais como emergência e cuidados intensivos.

A ministra da Saúde, Geneviève Darrieussecq, alertou sobre a falta de serviços de saúde em toda a região.

O aeroporto também foi gravemente danificado, dificultando ainda mais as operações de resgate.

A devastação é descrita como “cenas apocalípticas”, com estradas bloqueadas e a falta de energia elétrica e comunicações. Em muitas áreas, a população vive em favelas, cujas casas de telhado de metal foram destruídas pelo ciclone.

Operações de resgate em andamento

Equipes de resgate de Mayotte e de Reunião estão mobilizadas para procurar sobreviventes e fornecer ajuda humanitária.

Soldados e bombeiros foram enviados para reforçar os já presentes, enquanto as autoridades locais tentam chegar a áreas de difícil acesso.

O prefeito François-Xavier Bieuville comentou que as estimativas de mortes podem chegar a números alarmantes, possivelmente ultrapassando os mil mortos.

Desafios no rescaldo e medidas de apoio

A ilha de Mayotte, uma das mais pobres da França, enfrenta agora um grande desafio humanitário, com a possibilidade de novas operações de resgate nos próximos dias.

O presidente francês, Emmanuel Macron, já convocou uma reunião de crise em Paris, enquanto as equipes de socorro tentam alcançar áreas ainda inacessíveis.

O ciclone Chido atingiu o território francês de Mayotte, no Oceano Índico, causando destruição generalizada e deixando um saldo de centenas de mortos.

As autoridades locais estimam que o número de vítimas pode chegar a milhares, já que muitos ainda estão desaparecidos ou soterrados sob os escombros.

A tempestade, que começou no sábado, destruiu casas, hospitais, escolas e deixou a infraestrutura da ilha em colapso.

Destruição total e hospitais fora de operação

O hospital principal da ilha, juntamente com outros centros médicos, foi severamente danificado pela água e pelos ventos fortes, afetando unidades essenciais como emergência e cuidados intensivos.

A ministra da Saúde, Geneviève Darrieussecq, alertou sobre a falta de serviços de saúde em toda a região.

O aeroporto também foi gravemente danificado, dificultando ainda mais as operações de resgate.

A devastação é descrita como “cenas apocalípticas”, com estradas bloqueadas e a falta de energia elétrica e comunicações. Em muitas áreas, a população vive em favelas, cujas casas de telhado de metal foram destruídas pelo ciclone.

Operações de resgate em andamento

Equipes de resgate de Mayotte e de Reunião estão mobilizadas para procurar sobreviventes e fornecer ajuda humanitária.

Soldados e bombeiros foram enviados para reforçar os já presentes, enquanto as autoridades locais tentam chegar a áreas de difícil acesso.

O prefeito François-Xavier Bieuville comentou que as estimativas de mortes podem chegar a números alarmantes, possivelmente ultrapassando os mil mortos.

Desafios no rescaldo e medidas de apoio

A ilha de Mayotte, uma das mais pobres da França, enfrenta agora um grande desafio humanitário, com a possibilidade de novas operações de resgate nos próximos dias.

O presidente francês, Emmanuel Macron, já convocou uma reunião de crise em Paris, enquanto as equipes de socorro tentam alcançar áreas ainda inacessíveis.

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