Confiança dos microempreendedores individuais sobe em agosto
Confiança dos microempreendedores individuais sobe em agosto
ASN Nacional - Agência Sebrae de Notícias Ainda de acordo com o levantamento, em comparação ao ano passado, diminuiu a porcentagem de MEI que considera difícil o acesso a crédito.
Por Márcia Lopes da ASN
Os microempreendedores individuais (MEI) brasileiros estão mais confiantes com o futuro.
É o que revela o Índice de Confiança do MEI (IC-MEI) de agosto, sondagem realizada pelo Sebrae com base na soma dos três setores da economia: Comércio, Serviços e Indústria da Transformação.
No oitavo mês do ano, o IC-MEI avançou 4,2 pontos e, quando comparado ao mesmo período de 2023, o indicador subiu 2,3 pontos.
Todos os setores apresentaram alta – com destaque para o Comércio (+7,2 pontos) –, assim como as regiões brasileiras, sendo que o Norte e Centro-Oeste obtiveram o melhor resultado, galgando mais 11,6 pontos.
Atividade empreendedora continua como principal fonte de renda.
O levantamento do Sebrae destaca ainda que a maioria dos MEI (quase 94%) tem na atividade sua única ou principal fonte de renda.
Em comparação ao ano passado, diminuiu a porcentagem de MEI que considera difícil o acesso a crédito; por outro lado, aumentou a porcentagem de MEI que considera mais fácil.
Nesse contexto, o Nordeste continua sendo a região onde os empreendedores sentem mais dificuldade para obter empréstimos.
Ao todo, 25,3% dos entrevistados também apontaram o “custo financeiro do negócio” como fator limitativo em agosto de 2024, uma redução de 5,3 pontos percentuais na variação anual. Entre os fatores limitativos, também estão “demanda insuficiente” e “escassez de mão de obra qualificada”.
Os microempreendedores individuais (MEI) brasileiros estão mais confiantes com o futuro.
É o que revela o Índice de Confiança do MEI (IC-MEI) de agosto, sondagem realizada pelo Sebrae com base na soma dos três setores da economia: Comércio, Serviços e Indústria da Transformação.
No oitavo mês do ano, o IC-MEI avançou 4,2 pontos e, quando comparado ao mesmo período de 2023, o indicador subiu 2,3 pontos.
Todos os setores apresentaram alta – com destaque para o Comércio (+7,2 pontos) –, assim como as regiões brasileiras, sendo que o Norte e Centro-Oeste obtiveram o melhor resultado, galgando mais 11,6 pontos.
Atividade empreendedora continua como principal fonte de renda.
O levantamento do Sebrae destaca ainda que a maioria dos MEI (quase 94%) tem na atividade sua única ou principal fonte de renda.
Em comparação ao ano passado, diminuiu a porcentagem de MEI que considera difícil o acesso a crédito; por outro lado, aumentou a porcentagem de MEI que considera mais fácil.
Nesse contexto, o Nordeste continua sendo a região onde os empreendedores sentem mais dificuldade para obter empréstimos.
Ao todo, 25,3% dos entrevistados também apontaram o “custo financeiro do negócio” como fator limitativo em agosto de 2024, uma redução de 5,3 pontos percentuais na variação anual. Entre os fatores limitativos, também estão “demanda insuficiente” e “escassez de mão de obra qualificada”.
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