Desafios e soluções para a dependência das rodovias no Brasil
Desafios e soluções para a dependência das rodovias no Brasil
Por Redação
O Brasil é um país de grandes dimensões territoriais e econômicas, e a dependência das rodovias para o transporte de cargas é alarmante.
Atualmente, as rodovias são responsáveis por 62% do transporte de cargas no país, o que coloca o Brasil em uma situação atípica se comparado a outras nações.
Porém, esse modelo está em crise devido à falta de investimentos adequados.
O cenário atual das rodovias brasileiras
As rodovias brasileiras enfrentam sérias dificuldades, com uma malha deteriorada e necessidade urgente de manutenção.
Dados do levantamento da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) revelam que apenas 33% da malha rodoviária é considerada ótima ou boa.
A maioria das rodovias, cerca de 67%, estão classificadas como regulares, ruins ou péssimas, o que prejudica ainda mais a logística do país.
Investimentos públicos e privados em rodovias
Apesar de uma leve recuperação em 2023, os investimentos públicos no setor rodoviário ainda são baixos se comparados a décadas passadas.
Em 2014, o investimento federal foi de R$ 15,8 bilhões, enquanto em 2023 esse valor foi de apenas R$ 13,4 bilhões.
Além disso, com a crise fiscal, muitos especialistas apontam que, até 2025, o Brasil deve contar com mais investimentos privados do que públicos nas rodovias, através de concessões que buscam aliviar a carga financeira do Estado.
O impacto da falta de manutenção
A falta de investimentos em manutenção, como a substituição de pavimentos, tem gerado um efeito negativo direto na qualidade das rodovias.
As intervenções mais baratas, conhecidas como “tapa-buraco”, não resolvem os problemas estruturais a longo prazo. Em vez disso, uma maior aposta em contratos de restauração e manutenção (CREMA), que envolvem intervenções mais profundas, seria crucial para garantir a funcionalidade e segurança das rodovias.
O papel das concessões privadas
O modelo de concessões privadas pode ser a chave para reverter o quadro de deterioração das rodovias brasileiras.
Com a crescente participação do setor privado, espera-se uma melhora significativa na qualidade das rodovias, mas, para isso, o país precisa seguir com o processo de concessões de trechos rodoviários, ampliando as parcerias com empresas que assumem a responsabilidade por conservação e investimentos.
A necessidade de um novo modelo de gestão
É essencial que o Brasil repense sua política pública de investimentos em rodovias, considerando-as não apenas como um gasto, mas como uma forma de investimento essencial para a melhoria da qualidade de vida e do bem-estar social.
O atual modelo de gestão, focado em manutenção emergencial, precisa ser substituído por ações mais estruturadas, como a troca de pavimento e a restauração de rodovias que são fundamentais para a economia do país.
O Brasil é um país de grandes dimensões territoriais e econômicas, e a dependência das rodovias para o transporte de cargas é alarmante.
Atualmente, as rodovias são responsáveis por 62% do transporte de cargas no país, o que coloca o Brasil em uma situação atípica se comparado a outras nações.
Porém, esse modelo está em crise devido à falta de investimentos adequados.
O cenário atual das rodovias brasileiras
As rodovias brasileiras enfrentam sérias dificuldades, com uma malha deteriorada e necessidade urgente de manutenção.
Dados do levantamento da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) revelam que apenas 33% da malha rodoviária é considerada ótima ou boa.
A maioria das rodovias, cerca de 67%, estão classificadas como regulares, ruins ou péssimas, o que prejudica ainda mais a logística do país.
Investimentos públicos e privados em rodovias
Apesar de uma leve recuperação em 2023, os investimentos públicos no setor rodoviário ainda são baixos se comparados a décadas passadas.
Em 2014, o investimento federal foi de R$ 15,8 bilhões, enquanto em 2023 esse valor foi de apenas R$ 13,4 bilhões.
Além disso, com a crise fiscal, muitos especialistas apontam que, até 2025, o Brasil deve contar com mais investimentos privados do que públicos nas rodovias, através de concessões que buscam aliviar a carga financeira do Estado.
O impacto da falta de manutenção
A falta de investimentos em manutenção, como a substituição de pavimentos, tem gerado um efeito negativo direto na qualidade das rodovias.
As intervenções mais baratas, conhecidas como “tapa-buraco”, não resolvem os problemas estruturais a longo prazo. Em vez disso, uma maior aposta em contratos de restauração e manutenção (CREMA), que envolvem intervenções mais profundas, seria crucial para garantir a funcionalidade e segurança das rodovias.
O papel das concessões privadas
O modelo de concessões privadas pode ser a chave para reverter o quadro de deterioração das rodovias brasileiras.
Com a crescente participação do setor privado, espera-se uma melhora significativa na qualidade das rodovias, mas, para isso, o país precisa seguir com o processo de concessões de trechos rodoviários, ampliando as parcerias com empresas que assumem a responsabilidade por conservação e investimentos.
A necessidade de um novo modelo de gestão
É essencial que o Brasil repense sua política pública de investimentos em rodovias, considerando-as não apenas como um gasto, mas como uma forma de investimento essencial para a melhoria da qualidade de vida e do bem-estar social.
O atual modelo de gestão, focado em manutenção emergencial, precisa ser substituído por ações mais estruturadas, como a troca de pavimento e a restauração de rodovias que são fundamentais para a economia do país.
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