Ferbon 2024: unidos pelo desenvolvimento, inovações e conexões para um piemonte norte do itapicuru mais forte
Ferbon 2024: unidos pelo desenvolvimento, inovações e conexões para um piemonte norte do itapicuru mais forte
Por Redação
Em entrevista ao Folha do Piemonte, Nelson Pinheiro, Presidente da Aciasb fala sobre a Ferbon e o que pensa sobre o desenvolvimento econômico de Senhor do Bonfim e da Região.
Nelson, quais foram os principais desafios e inovações na organização da Ferbon deste ano? O que o público e os expositores podem esperar de novidade? A ideia da Ferbon já estava sendo planejada há mais de um ano e um dos primeiros passos para torná-la realidade foi a criação do Comitê do Piemonte Norte do Itapicuru. Esse comitê foi uma grande inovação, essencial para superar os desafios iniciais, porque permitiu que os municípios da região se unissem em torno de um objetivo comum: fortalecer o território como um todo. O público pode esperar novidades em termos de setores expostos, com mais variedade de segmentos, incluindo uma área específica para feira dos automóveis, economia solidária e laticínio, a Ferbon deve surpreender toda população com produtos e serviços exclusivos que temos em nossa cidade e região.
Como a Ferbon contribui para fortalecer os negócios locais e atrair novas oportunidades para as empresas de Senhor do Bonfim e da região? A Ferbon fortalece os negócios locais e atrai novas oportunidades ao criar um ambiente propício para a visibilidade e o networking das empresas de Senhor do Bonfim e de toda a região do Piemonte Norte do Itapicuru. Primeiro, ela reúne empresários, investidores e potenciais clientes em um mesmo espaço, o que permite que empresas locais apresentem seus produtos e serviços a um público mais amplo, gerando novas parcerias e abrindo portas para expandir seu mercado.
Quais são os principais setores que participam da Ferbon? Existe alguma área em que você percebe um crescimento maior ou um interesse renovado dos expositores? Os principais setores presentes na Ferbon incluem a economia solidária, a gastronomia, os lacticínios, o comércio varejista e o Feirão de Automóveis. Cada um desses segmentos contribui de forma significativa para a feira, refletindo a diversidade e o potencial econômico de nossa região. A economia solidária é uma área em franco crescimento, com muitos expositores locais mostrando produtos artesanais e iniciativas produtos artesanais e iniciativas colaborativas que valorizam a cultura regional e promovem um desenvolvimento econômico mais sustentável e inclusivo. Esse setor é importante para dar visibilidade a pequenos produtores e empreendedores, fortalecendo a geração de renda local e o desenvolvimento social.
Como você vê a parceria entre a associação, a Prefeitura e o Governo Estadual para o sucesso da Ferbon e o desenvolvimento da economia local? Como presidente da Aciasb, vejo a parceria entre a associação, a Prefeitura e o Governo Estadual como essencial para o sucesso da Ferbon e para o fortalecimento da economia local. Um evento dessa magnitude requer investimentos significativos e o apoio de várias frentes. Não é apenas uma feira comercial; é uma oportunidade estratégica de crescimento e desenvolvimento para Senhor do Bonfim e para todo o Piemonte Norte do Itapicuru. Na Aciasb, atuamos como um elo de ligação, integrando o setor público e privado, além de unir empresários, produtores e instituições que compartilham o objetivo comum de impulsionar o desenvolvimento econômico, a segurança e a geração de empregos na região. Nossa atuação como facilitadores permite que recursos e incentivos financeiros cheguem onde são mais necessários, viabilizando a estrutura e as ações da Ferbon para que os impactos positivos sejam duradouros.
Para a Aciasb, quais são os principais objetivos da Ferbon em termos de impacto econômico e desenvolvimento? Vocês têm alguma meta ou expectativa específica de resultados para essa edição Para a Aciasb, a Ferbon tem como principal objetivo mostrar o potencial de Senhor do Bonfim e da região em setores estratégicos como a agricultura, a indústria e o comércio, além de evidenciar a força da educação escolar e profissionalizante. Queremos que a feira seja um palco onde essa diversidade e a força produtiva da nossa região fiquem evidentes para o público e para os investidores, consolidando Bonfim como uma cidade de referência no estado da Bahia. Em termos de metas específicas para esta edição, buscamos não apenas o fortalecimento das empresas locais, mas também o estabelecimento de novos contatos e parcerias que possam expandir o alcance de nossos produtos e serviços. Nossa expectativa é que a feira traga uma movimentação econômica significativa, impulsionando as vendas e gerando negócios que continuem a beneficiar a cidade mesmo após o evento. A Ferbon atrai visitantes e expositores de várias regiões.
Qual é o papel da feira na divulgação de Senhor do Bonfim como um polo econômico e cultural? A Ferbon desempenha um papel crucial na divulgação de Senhor do Bonfim como um polo econômico e cultural ao reunir, em um só espaço, o que nossa região tem de melhor. Com mais de 90% dos expositores vindos do Piemonte Norte do Itapicuru, a feira destaca o talento e a diversidade dos empreendedores locais, reforçando a identidade econômica e cultural de Bonfim para visitantes de toda a Bahia. Ao apresentar a força dos setores agrícola, industrial, comercial e de serviços, a Ferbon atrai a atenção de outras cidades e investidores que veem o evento como um modelo a ser seguido. Ela serve como uma vitrine para produtos regionais e demonstra a capacidade de inovação e crescimento de Bonfim, posicionando a cidade como um exemplo de desenvolvimento e integração para o estado. A feira não só impulsiona o comércio e os negócios locais, mas também cria um ambiente de valorização cultural, onde nossa história e tradições estão presentes.
Como a organização da Ferbon pensa em atender as necessidades dos pequenos empreendedores locais? Há iniciativas específicas para dar visibilidade a esses negócios? A força da Ferbon realmente reside nos pequenos negócios, e isso tem sido uma prioridade na nossa entidade. Desde o início, o foco foi fortalecer os pequenos empreendedores, que são a base da economia local. A Ferbon oferece um espaço acessível e de alta visibilidade para esses negócios, permitindo que eles se apresentem ao público ao lado de grandes marcas e expositores de outros setores, o que amplia seu alcance e aumenta suas oportunidades de vendas e parcerias. Além da feira, investimos fortemente em iniciativas que dão suporte contínuo aos pequenos negócios, como o programa Empreender, que é um dos pilares de nossa estratégia. Através desse programa, promovemos capacitação, mentorias e redes de colaboração que ajudam esses empreendedores a enfrentar desafios e expandir suas operações de forma sustentável. Campanhas promocionais também são uma parte essencial da nossa estratégia, pois incentivam o consumo local e valorizam o comércio de Bonfim, destacando o que nossa cidade tem a oferecer.
Quais são os planos da Aciasb para que a Ferbon continue crescendo e atraindo cada vez mais expositores e visitantes nos próximos anos? Nosso principal objetivo é que, em breve, a Ferbon seja reconhecida nacionalmente, tornando-se um ponto de atração para investidores em nosso território.
Em entrevista ao Folha do Piemonte, Nelson Pinheiro, Presidente da Aciasb fala sobre a Ferbon e o que pensa sobre o desenvolvimento econômico de Senhor do Bonfim e da Região.
Nelson, quais foram os principais desafios e inovações na organização da Ferbon deste ano? O que o público e os expositores podem esperar de novidade? A ideia da Ferbon já estava sendo planejada há mais de um ano e um dos primeiros passos para torná-la realidade foi a criação do Comitê do Piemonte Norte do Itapicuru. Esse comitê foi uma grande inovação, essencial para superar os desafios iniciais, porque permitiu que os municípios da região se unissem em torno de um objetivo comum: fortalecer o território como um todo. O público pode esperar novidades em termos de setores expostos, com mais variedade de segmentos, incluindo uma área específica para feira dos automóveis, economia solidária e laticínio, a Ferbon deve surpreender toda população com produtos e serviços exclusivos que temos em nossa cidade e região.
Como a Ferbon contribui para fortalecer os negócios locais e atrair novas oportunidades para as empresas de Senhor do Bonfim e da região? A Ferbon fortalece os negócios locais e atrai novas oportunidades ao criar um ambiente propício para a visibilidade e o networking das empresas de Senhor do Bonfim e de toda a região do Piemonte Norte do Itapicuru. Primeiro, ela reúne empresários, investidores e potenciais clientes em um mesmo espaço, o que permite que empresas locais apresentem seus produtos e serviços a um público mais amplo, gerando novas parcerias e abrindo portas para expandir seu mercado.
Quais são os principais setores que participam da Ferbon? Existe alguma área em que você percebe um crescimento maior ou um interesse renovado dos expositores? Os principais setores presentes na Ferbon incluem a economia solidária, a gastronomia, os lacticínios, o comércio varejista e o Feirão de Automóveis. Cada um desses segmentos contribui de forma significativa para a feira, refletindo a diversidade e o potencial econômico de nossa região. A economia solidária é uma área em franco crescimento, com muitos expositores locais mostrando produtos artesanais e iniciativas produtos artesanais e iniciativas colaborativas que valorizam a cultura regional e promovem um desenvolvimento econômico mais sustentável e inclusivo. Esse setor é importante para dar visibilidade a pequenos produtores e empreendedores, fortalecendo a geração de renda local e o desenvolvimento social.
Como você vê a parceria entre a associação, a Prefeitura e o Governo Estadual para o sucesso da Ferbon e o desenvolvimento da economia local? Como presidente da Aciasb, vejo a parceria entre a associação, a Prefeitura e o Governo Estadual como essencial para o sucesso da Ferbon e para o fortalecimento da economia local. Um evento dessa magnitude requer investimentos significativos e o apoio de várias frentes. Não é apenas uma feira comercial; é uma oportunidade estratégica de crescimento e desenvolvimento para Senhor do Bonfim e para todo o Piemonte Norte do Itapicuru. Na Aciasb, atuamos como um elo de ligação, integrando o setor público e privado, além de unir empresários, produtores e instituições que compartilham o objetivo comum de impulsionar o desenvolvimento econômico, a segurança e a geração de empregos na região. Nossa atuação como facilitadores permite que recursos e incentivos financeiros cheguem onde são mais necessários, viabilizando a estrutura e as ações da Ferbon para que os impactos positivos sejam duradouros.
Para a Aciasb, quais são os principais objetivos da Ferbon em termos de impacto econômico e desenvolvimento? Vocês têm alguma meta ou expectativa específica de resultados para essa edição Para a Aciasb, a Ferbon tem como principal objetivo mostrar o potencial de Senhor do Bonfim e da região em setores estratégicos como a agricultura, a indústria e o comércio, além de evidenciar a força da educação escolar e profissionalizante. Queremos que a feira seja um palco onde essa diversidade e a força produtiva da nossa região fiquem evidentes para o público e para os investidores, consolidando Bonfim como uma cidade de referência no estado da Bahia. Em termos de metas específicas para esta edição, buscamos não apenas o fortalecimento das empresas locais, mas também o estabelecimento de novos contatos e parcerias que possam expandir o alcance de nossos produtos e serviços. Nossa expectativa é que a feira traga uma movimentação econômica significativa, impulsionando as vendas e gerando negócios que continuem a beneficiar a cidade mesmo após o evento. A Ferbon atrai visitantes e expositores de várias regiões.
Qual é o papel da feira na divulgação de Senhor do Bonfim como um polo econômico e cultural? A Ferbon desempenha um papel crucial na divulgação de Senhor do Bonfim como um polo econômico e cultural ao reunir, em um só espaço, o que nossa região tem de melhor. Com mais de 90% dos expositores vindos do Piemonte Norte do Itapicuru, a feira destaca o talento e a diversidade dos empreendedores locais, reforçando a identidade econômica e cultural de Bonfim para visitantes de toda a Bahia. Ao apresentar a força dos setores agrícola, industrial, comercial e de serviços, a Ferbon atrai a atenção de outras cidades e investidores que veem o evento como um modelo a ser seguido. Ela serve como uma vitrine para produtos regionais e demonstra a capacidade de inovação e crescimento de Bonfim, posicionando a cidade como um exemplo de desenvolvimento e integração para o estado. A feira não só impulsiona o comércio e os negócios locais, mas também cria um ambiente de valorização cultural, onde nossa história e tradições estão presentes.
Como a organização da Ferbon pensa em atender as necessidades dos pequenos empreendedores locais? Há iniciativas específicas para dar visibilidade a esses negócios? A força da Ferbon realmente reside nos pequenos negócios, e isso tem sido uma prioridade na nossa entidade. Desde o início, o foco foi fortalecer os pequenos empreendedores, que são a base da economia local. A Ferbon oferece um espaço acessível e de alta visibilidade para esses negócios, permitindo que eles se apresentem ao público ao lado de grandes marcas e expositores de outros setores, o que amplia seu alcance e aumenta suas oportunidades de vendas e parcerias. Além da feira, investimos fortemente em iniciativas que dão suporte contínuo aos pequenos negócios, como o programa Empreender, que é um dos pilares de nossa estratégia. Através desse programa, promovemos capacitação, mentorias e redes de colaboração que ajudam esses empreendedores a enfrentar desafios e expandir suas operações de forma sustentável. Campanhas promocionais também são uma parte essencial da nossa estratégia, pois incentivam o consumo local e valorizam o comércio de Bonfim, destacando o que nossa cidade tem a oferecer.
Quais são os planos da Aciasb para que a Ferbon continue crescendo e atraindo cada vez mais expositores e visitantes nos próximos anos? Nosso principal objetivo é que, em breve, a Ferbon seja reconhecida nacionalmente, tornando-se um ponto de atração para investidores em nosso território.
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