Lei Marcial na Coreia do Sul dura apenas seis horas, sendo revogada após forte pressão parlamentar e popular.

Lei Marcial na Coreia do Sul dura apenas seis horas, sendo revogada após forte pressão parlamentar e popular.

Por Redação

04/12/2024 08:43
Lei Marcial na Coreia do Sul dura apenas seis horas, sendo revogada após forte pressão parlamentar e popular.

© Foto: Reprodução

Lei Marcial na Coreia do Sul dura apenas seis horas, sendo revogada após forte pressão parlamentar e popular.

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Na noite de terça-feira, 3 de dezembro de 2024, o presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol surpreendeu o país ao decretar lei marcial, justificando a medida como resposta a atividades “antiestatais” atribuídas à oposição política.

No entanto, a decisão durou apenas seis horas, sendo revogada após forte pressão parlamentar e popular.

Renúncia no governo e protestos massivos

O decreto gerou a renúncia do Ministro da Defesa, Kim Yong-hyun, e uma série de protestos liderados pela maior entidade sindical do país, a Confederação Coreana de Sindicatos (KCTU).

Greves gerais e manifestações foram anunciadas, com demandas pela renúncia do presidente.

Parlamento ameaça impeachment

O principal partido de oposição, com maioria no Parlamento, anunciou que buscará o impeachment caso o presidente não renuncie.

A crise revela tensões crescentes na política sul-coreana, colocando em xeque a estabilidade democrática do país.

Na noite de terça-feira, 3 de dezembro de 2024, o presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol surpreendeu o país ao decretar lei marcial, justificando a medida como resposta a atividades “antiestatais” atribuídas à oposição política.

No entanto, a decisão durou apenas seis horas, sendo revogada após forte pressão parlamentar e popular.

Renúncia no governo e protestos massivos

O decreto gerou a renúncia do Ministro da Defesa, Kim Yong-hyun, e uma série de protestos liderados pela maior entidade sindical do país, a Confederação Coreana de Sindicatos (KCTU).

Greves gerais e manifestações foram anunciadas, com demandas pela renúncia do presidente.

Parlamento ameaça impeachment

O principal partido de oposição, com maioria no Parlamento, anunciou que buscará o impeachment caso o presidente não renuncie.

A crise revela tensões crescentes na política sul-coreana, colocando em xeque a estabilidade democrática do país.

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