Lei Marcial na Coreia do Sul dura apenas seis horas, sendo revogada após forte pressão parlamentar e popular.
Lei Marcial na Coreia do Sul dura apenas seis horas, sendo revogada após forte pressão parlamentar e popular.
Por Redação
Na noite de terça-feira, 3 de dezembro de 2024, o presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol surpreendeu o país ao decretar lei marcial, justificando a medida como resposta a atividades “antiestatais” atribuídas à oposição política.
No entanto, a decisão durou apenas seis horas, sendo revogada após forte pressão parlamentar e popular.
Renúncia no governo e protestos massivos
O decreto gerou a renúncia do Ministro da Defesa, Kim Yong-hyun, e uma série de protestos liderados pela maior entidade sindical do país, a Confederação Coreana de Sindicatos (KCTU).
Greves gerais e manifestações foram anunciadas, com demandas pela renúncia do presidente.
Parlamento ameaça impeachment
O principal partido de oposição, com maioria no Parlamento, anunciou que buscará o impeachment caso o presidente não renuncie.
A crise revela tensões crescentes na política sul-coreana, colocando em xeque a estabilidade democrática do país.
Na noite de terça-feira, 3 de dezembro de 2024, o presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol surpreendeu o país ao decretar lei marcial, justificando a medida como resposta a atividades “antiestatais” atribuídas à oposição política.
No entanto, a decisão durou apenas seis horas, sendo revogada após forte pressão parlamentar e popular.
Renúncia no governo e protestos massivos
O decreto gerou a renúncia do Ministro da Defesa, Kim Yong-hyun, e uma série de protestos liderados pela maior entidade sindical do país, a Confederação Coreana de Sindicatos (KCTU).
Greves gerais e manifestações foram anunciadas, com demandas pela renúncia do presidente.
Parlamento ameaça impeachment
O principal partido de oposição, com maioria no Parlamento, anunciou que buscará o impeachment caso o presidente não renuncie.
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