Marco do mercado de carbono avança, mas retorna à Câmara para nova análise
Marco do mercado de carbono avança, mas retorna à Câmara para nova análise
Por Redação
Após intensos debates, o Senado aprovou modificações no projeto de lei que regulamenta o mercado de crédito de carbono no Brasil (PL 182/2024). Relatado pela senadora Leila Barros (PDT-DF), o texto cria o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões (SBCE) e divide o mercado em dois segmentos: o regulado, voltado a grandes emissores de gases de efeito estufa, e o voluntário, que permite transações livres entre agentes interessados na compensação ambiental.
O SBCE estabelece regras rígidas para o setor regulado, como a obrigatoriedade de monitoramento das emissões para organizações que geram mais de 10 mil toneladas de dióxido de carbono equivalente (CO₂e) por ano. Por outro lado, exclui o agronegócio, um dos principais emissores do país, dessa regulamentação.
Além disso, o texto vincula 75% dos recursos gerados ao Fundo Nacional sobre Mudança do Clima e direciona 5% à compensação de povos indígenas e comunidades tradicionais pela conservação ambiental.
As mudanças feitas no Senado, como a exclusão de artigos sobre certificados de recebíveis ambientais e a inclusão de incentivos fiscais para projetos de crédito de carbono, agora serão avaliadas pela Câmara dos Deputados.
Com informações da Agência Senado
Após intensos debates, o Senado aprovou modificações no projeto de lei que regulamenta o mercado de crédito de carbono no Brasil (PL 182/2024). Relatado pela senadora Leila Barros (PDT-DF), o texto cria o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões (SBCE) e divide o mercado em dois segmentos: o regulado, voltado a grandes emissores de gases de efeito estufa, e o voluntário, que permite transações livres entre agentes interessados na compensação ambiental.
O SBCE estabelece regras rígidas para o setor regulado, como a obrigatoriedade de monitoramento das emissões para organizações que geram mais de 10 mil toneladas de dióxido de carbono equivalente (CO₂e) por ano. Por outro lado, exclui o agronegócio, um dos principais emissores do país, dessa regulamentação.
Além disso, o texto vincula 75% dos recursos gerados ao Fundo Nacional sobre Mudança do Clima e direciona 5% à compensação de povos indígenas e comunidades tradicionais pela conservação ambiental.
As mudanças feitas no Senado, como a exclusão de artigos sobre certificados de recebíveis ambientais e a inclusão de incentivos fiscais para projetos de crédito de carbono, agora serão avaliadas pela Câmara dos Deputados.
Com informações da Agência Senado
PORTAL DO PIEMONTE NOTÍCIAS: Faça parte da comunidade no WhatsApp
Mais Notícias do Portal do Piemonte
Repressão de crimes eleitorais
Crescimento no percentual de famílias com dívidas em atraso
Comportamento do consumidor
Mais confiantes com o futuro
Regulamentação dos jogos e apostas online
Carnaíba do Sertão
Nota Oficial Eleições 2024