Mina de potássio no Amazonas promete reduzir dependência do Brasil do mercado externo

Mina de potássio no Amazonas promete reduzir dependência do Brasil do mercado externo

Por Redação

23/01/2025 10:40
Mina de potássio no Amazonas promete reduzir dependência do Brasil do mercado externo

© Foto / Divulgação / Acervo do Portal

Mina de potássio no Amazonas promete reduzir dependência do Brasil do mercado externo

© Foto / Divulgação / Acervo do Portal

Uma mina subterrânea de potássio em construção no Amazonas pode transformar a relação do Brasil com o mercado global de fertilizantes.

O projeto, liderado pela Potássio do Brasil, tem potencial para suprir até 20% da demanda nacional pelo mineral, essencial para as plantações de soja, milho e cana-de-açúcar.

Por que isso importa?

Atualmente, o Brasil importa 96,5% do potássio que utiliza, sendo o maior importador mundial.

Apesar de possuir reservas suficientes para abastecer o país até 2100, a construção de minas sempre enfrentou altos custos e desafios logísticos.

Este novo projeto representa um passo estratégico para fortalecer a autossuficiência nacional no setor.

Os números do projeto

  • Investimento inicial: US$ 2,5 bilhões.
  • Produção prevista: 170 milhões de toneladas de cloreto de potássio.
  • Impacto na demanda: Atendimento de 20% da necessidade brasileira de fertilizantes.

Tecnologia e sustentabilidade

A mina será subterrânea, alcançando profundidades de 800 metros, e utilizará um processo inovador baseado em água e calor para concentrar o potássio, alcançando pureza de até 95%.

Essa abordagem reduz o impacto ambiental, reforçando o compromisso com práticas mais sustentáveis.

Próximos passos

A construção da mina está condicionada à obtenção de todas as licenças ambientais e regulatórias.

O momento é estratégico, já que a Potássio do Brasil recentemente abriu capital na Bolsa de Nova York, arrecadando US$ 30 milhões para viabilizar o projeto.

Uma mina subterrânea de potássio em construção no Amazonas pode transformar a relação do Brasil com o mercado global de fertilizantes.

O projeto, liderado pela Potássio do Brasil, tem potencial para suprir até 20% da demanda nacional pelo mineral, essencial para as plantações de soja, milho e cana-de-açúcar.

Por que isso importa?

Atualmente, o Brasil importa 96,5% do potássio que utiliza, sendo o maior importador mundial.

Apesar de possuir reservas suficientes para abastecer o país até 2100, a construção de minas sempre enfrentou altos custos e desafios logísticos.

Este novo projeto representa um passo estratégico para fortalecer a autossuficiência nacional no setor.

Os números do projeto

  • Investimento inicial: US$ 2,5 bilhões.
  • Produção prevista: 170 milhões de toneladas de cloreto de potássio.
  • Impacto na demanda: Atendimento de 20% da necessidade brasileira de fertilizantes.

Tecnologia e sustentabilidade

A mina será subterrânea, alcançando profundidades de 800 metros, e utilizará um processo inovador baseado em água e calor para concentrar o potássio, alcançando pureza de até 95%.

Essa abordagem reduz o impacto ambiental, reforçando o compromisso com práticas mais sustentáveis.

Próximos passos

A construção da mina está condicionada à obtenção de todas as licenças ambientais e regulatórias.

O momento é estratégico, já que a Potássio do Brasil recentemente abriu capital na Bolsa de Nova York, arrecadando US$ 30 milhões para viabilizar o projeto.

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