Mina de potássio no Amazonas promete reduzir dependência do Brasil do mercado externo
Mina de potássio no Amazonas promete reduzir dependência do Brasil do mercado externo
Por Redação
Uma mina subterrânea de potássio em construção no Amazonas pode transformar a relação do Brasil com o mercado global de fertilizantes.
O projeto, liderado pela Potássio do Brasil, tem potencial para suprir até 20% da demanda nacional pelo mineral, essencial para as plantações de soja, milho e cana-de-açúcar.
Por que isso importa?
Atualmente, o Brasil importa 96,5% do potássio que utiliza, sendo o maior importador mundial.
Apesar de possuir reservas suficientes para abastecer o país até 2100, a construção de minas sempre enfrentou altos custos e desafios logísticos.
Este novo projeto representa um passo estratégico para fortalecer a autossuficiência nacional no setor.
Os números do projeto
- Investimento inicial: US$ 2,5 bilhões.
- Produção prevista: 170 milhões de toneladas de cloreto de potássio.
- Impacto na demanda: Atendimento de 20% da necessidade brasileira de fertilizantes.
Tecnologia e sustentabilidade
A mina será subterrânea, alcançando profundidades de 800 metros, e utilizará um processo inovador baseado em água e calor para concentrar o potássio, alcançando pureza de até 95%.
Essa abordagem reduz o impacto ambiental, reforçando o compromisso com práticas mais sustentáveis.
Próximos passos
A construção da mina está condicionada à obtenção de todas as licenças ambientais e regulatórias.
O momento é estratégico, já que a Potássio do Brasil recentemente abriu capital na Bolsa de Nova York, arrecadando US$ 30 milhões para viabilizar o projeto.
Uma mina subterrânea de potássio em construção no Amazonas pode transformar a relação do Brasil com o mercado global de fertilizantes.
O projeto, liderado pela Potássio do Brasil, tem potencial para suprir até 20% da demanda nacional pelo mineral, essencial para as plantações de soja, milho e cana-de-açúcar.
Por que isso importa?
Atualmente, o Brasil importa 96,5% do potássio que utiliza, sendo o maior importador mundial.
Apesar de possuir reservas suficientes para abastecer o país até 2100, a construção de minas sempre enfrentou altos custos e desafios logísticos.
Este novo projeto representa um passo estratégico para fortalecer a autossuficiência nacional no setor.
Os números do projeto
- Investimento inicial: US$ 2,5 bilhões.
- Produção prevista: 170 milhões de toneladas de cloreto de potássio.
- Impacto na demanda: Atendimento de 20% da necessidade brasileira de fertilizantes.
Tecnologia e sustentabilidade
A mina será subterrânea, alcançando profundidades de 800 metros, e utilizará um processo inovador baseado em água e calor para concentrar o potássio, alcançando pureza de até 95%.
Essa abordagem reduz o impacto ambiental, reforçando o compromisso com práticas mais sustentáveis.
Próximos passos
A construção da mina está condicionada à obtenção de todas as licenças ambientais e regulatórias.
O momento é estratégico, já que a Potássio do Brasil recentemente abriu capital na Bolsa de Nova York, arrecadando US$ 30 milhões para viabilizar o projeto.
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