MPE Solicita cassação dos diplomas do prefeito, vice e vereador em Andorinha por irregularidades eleitorais

MPE Solicita cassação dos diplomas do prefeito, vice e vereador em Andorinha por irregularidades eleitorais

Por Redação

24/12/2024 07:40
MPE Solicita cassação dos diplomas do prefeito, vice e vereador em Andorinha por irregularidades eleitorais

© Foto: Reprodução / Adilberto diplomado prefeito

MPE Solicita cassação dos diplomas do prefeito, vice e vereador em Andorinha por irregularidades eleitorais

© Foto: Reprodução / Adilberto diplomado prefeito

O Ministério Público Eleitoral (MPE) moveu uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) contra Adilberto Evangelista de Souza, José Vagner Araújo de Lavor e Clériston Grigório de Araújo, eleitos respectivamente como prefeito, vice-prefeito e vereador de Andorinha, na Bahia.

A ação aponta indícios de abuso de poder político e econômico, incluindo o uso de bens públicos para fins eleitorais e captação ilícita de sufrágio.

De acordo com o parecer do MPE, os investigados teriam utilizado a Câmara de Vereadores de Andorinha para reuniões de campanha, violando a legislação eleitoral.

Testemunhos e evidências, como fotos e vídeos, corroboram as acusações.

Entre os episódios relatados, destaca-se uma aglomeração no local, com pessoas trajando roupas de campanha e exibindo adesivos do partido.

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O MPE solicita a cassação dos diplomas dos eleitos, bem como a declaração de inelegibilidade pelo período de oito anos.

Além disso, requer a aplicação de multas que variam entre R$ 5.320 e R$ 106.410, conforme previsto na legislação eleitoral.

Se confirmadas as acusações, as sanções poderão alterar o cenário político de Andorinha.

A decisão caberá à 45ª Zona Eleitoral de Senhor do Bonfim, responsável pelo julgamento do caso.

O Ministério Público Eleitoral (MPE) moveu uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) contra Adilberto Evangelista de Souza, José Vagner Araújo de Lavor e Clériston Grigório de Araújo, eleitos respectivamente como prefeito, vice-prefeito e vereador de Andorinha, na Bahia.

A ação aponta indícios de abuso de poder político e econômico, incluindo o uso de bens públicos para fins eleitorais e captação ilícita de sufrágio.

De acordo com o parecer do MPE, os investigados teriam utilizado a Câmara de Vereadores de Andorinha para reuniões de campanha, violando a legislação eleitoral.

Testemunhos e evidências, como fotos e vídeos, corroboram as acusações.

Entre os episódios relatados, destaca-se uma aglomeração no local, com pessoas trajando roupas de campanha e exibindo adesivos do partido.

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O MPE solicita a cassação dos diplomas dos eleitos, bem como a declaração de inelegibilidade pelo período de oito anos.

Além disso, requer a aplicação de multas que variam entre R$ 5.320 e R$ 106.410, conforme previsto na legislação eleitoral.

Se confirmadas as acusações, as sanções poderão alterar o cenário político de Andorinha.

A decisão caberá à 45ª Zona Eleitoral de Senhor do Bonfim, responsável pelo julgamento do caso.

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