Norte e Nordeste lideram inclusão racial no mercado de trabalho, mas desigualdades persistem

Norte e Nordeste lideram inclusão racial no mercado de trabalho, mas desigualdades persistem

Por Redação

22/11/2024 10:14
Norte e Nordeste lideram inclusão racial no mercado de trabalho, mas desigualdades persistem

© Foto / Divulgação / Acervo do Portal

Norte e Nordeste lideram inclusão racial no mercado de trabalho, mas desigualdades persistem

© Foto / Divulgação / Acervo do Portal

O Relatório de Tendências de Empregabilidade 2025, elaborado pela Gupy, revela que as regiões Norte e Nordeste têm liderado na inclusão racial, com destaque para contratações de pessoas pardas.

Entretanto, a representatividade de pessoas pretas e indígenas permanece baixa em todo o país, especialmente no Sul e Sudeste.

Os dados indicam que, entre 2021 e 2024, a representatividade de pessoas pretas no mercado de trabalho estagnou em 13%, enquanto a de pessoas pardas mostrou um tímido crescimento anual de 1%. Pessoas brancas ainda dominam as contratações, com cerca de 46%, e a participação de indígenas não ultrapassa 3% em nenhuma região.

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O setor de Serviços aparece como o mais inclusivo, mas a baixa presença de pessoas negras e indígenas em outros segmentos reflete desigualdades históricas.

A expectativa, segundo a Gupy, é de avanço nas contratações de grupos sub-representados, caso as empresas continuem adotando metas claras de diversidade e inclusão.

O Relatório de Tendências de Empregabilidade 2025, elaborado pela Gupy, revela que as regiões Norte e Nordeste têm liderado na inclusão racial, com destaque para contratações de pessoas pardas.

Entretanto, a representatividade de pessoas pretas e indígenas permanece baixa em todo o país, especialmente no Sul e Sudeste.

Os dados indicam que, entre 2021 e 2024, a representatividade de pessoas pretas no mercado de trabalho estagnou em 13%, enquanto a de pessoas pardas mostrou um tímido crescimento anual de 1%. Pessoas brancas ainda dominam as contratações, com cerca de 46%, e a participação de indígenas não ultrapassa 3% em nenhuma região.

O setor de Serviços aparece como o mais inclusivo, mas a baixa presença de pessoas negras e indígenas em outros segmentos reflete desigualdades históricas.

A expectativa, segundo a Gupy, é de avanço nas contratações de grupos sub-representados, caso as empresas continuem adotando metas claras de diversidade e inclusão.

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