O que Lula e Bolsonaro têm em comum?

O que Lula e Bolsonaro têm em comum?

Por Redação

06/01/2025 22:18
O que Lula e Bolsonaro têm em comum

© Foto: Reprodução / Internet

O que Lula e Bolsonaro têm em comum

© Foto: Reprodução / Internet

A manutenção de sigilos de 100 anos nos gastos do cartão corporativo do presidente está novamente no centro das atenções, desta vez com Luiz Inácio Lula da Silva repetindo uma prática criticada por ele mesmo durante a campanha eleitoral de 2022.

A promessa de transparência não resistiu à realidade do governo, e as negativas de acesso a dados públicos aumentaram.

Promessa Quebrada?

Durante a campanha presidencial, Lula foi enfático ao criticar o sigilo imposto por Jair Bolsonaro, chamando a prática de “perna curta” e prometendo abrir as informações ao público assim que assumisse o cargo.

Entretanto, a realidade foi outra: desde janeiro de 2023, mais de 3 mil pedidos de acesso à informação foram negados, um aumento de 8,4% em relação ao mesmo período no governo anterior.

Gastos: Mais Altos e Ainda Ocultos

Outro dado que chama atenção é o aumento nos gastos.

Nos dois primeiros anos de mandato, Lula gastou quase 10% a mais que Bolsonaro com o cartão corporativo.

A média mensal? Cerca de R$ 1,5 milhão. Esse valor, porém, permanece em grande parte protegido pelo sigilo de 100 anos, dificultando o escrutínio público.

Críticas Crescentes

A postura de Lula gerou uma onda de críticas, especialmente por parte de grupos que defendem a transparência no uso de recursos públicos.

Especialistas argumentam que a manutenção desses sigilos é uma afronta ao princípio democrático da prestação de contas.

Conclusão

Embora a troca de presidentes tenha gerado esperança de mais transparência, os números mostram que, no quesito sigilo, pouca coisa mudou.

Resta saber se a sociedade continuará pressionando por acesso a informações ou se essa prática se consolidará como regra.

A manutenção de sigilos de 100 anos nos gastos do cartão corporativo do presidente está novamente no centro das atenções, desta vez com Luiz Inácio Lula da Silva repetindo uma prática criticada por ele mesmo durante a campanha eleitoral de 2022.

A promessa de transparência não resistiu à realidade do governo, e as negativas de acesso a dados públicos aumentaram.

Promessa Quebrada?

Durante a campanha presidencial, Lula foi enfático ao criticar o sigilo imposto por Jair Bolsonaro, chamando a prática de “perna curta” e prometendo abrir as informações ao público assim que assumisse o cargo.

Entretanto, a realidade foi outra: desde janeiro de 2023, mais de 3 mil pedidos de acesso à informação foram negados, um aumento de 8,4% em relação ao mesmo período no governo anterior.

Gastos: Mais Altos e Ainda Ocultos

Outro dado que chama atenção é o aumento nos gastos.

Nos dois primeiros anos de mandato, Lula gastou quase 10% a mais que Bolsonaro com o cartão corporativo.

A média mensal? Cerca de R$ 1,5 milhão. Esse valor, porém, permanece em grande parte protegido pelo sigilo de 100 anos, dificultando o escrutínio público.

Críticas Crescentes

A postura de Lula gerou uma onda de críticas, especialmente por parte de grupos que defendem a transparência no uso de recursos públicos.

Especialistas argumentam que a manutenção desses sigilos é uma afronta ao princípio democrático da prestação de contas.

Conclusão

Embora a troca de presidentes tenha gerado esperança de mais transparência, os números mostram que, no quesito sigilo, pouca coisa mudou.

Resta saber se a sociedade continuará pressionando por acesso a informações ou se essa prática se consolidará como regra.

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