Operação Okanê investiga sonegação fiscal de grupo empresarial na Bahia; mandados cumpridos em Jaguarari

Operação Okanê investiga sonegação fiscal de grupo empresarial na Bahia; mandados cumpridos em Jaguarari

Por Redação

06/12/2024 15:17
Operação Okanê investiga sonegação fiscal de grupo empresarial na Bahia; mandados cumpridos em Jaguarari

© Foto: Divulgação / Sérgio Figueiredo (Cecom Imprensa MPBA)

Operação Okanê investiga sonegação fiscal de grupo empresarial na Bahia; mandados cumpridos em Jaguarari

© Foto: Divulgação / Sérgio Figueiredo (Cecom Imprensa MPBA)

A Operação Okanê, deflagrada pela Força-Tarefa de combate à sonegação fiscal na Bahia, investiga um grupo empresarial do setor de bebidas que teria sonegado cerca de R$ 25 milhões em ICMS.

Mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em diversos municípios baianos, incluindo Jaguarari, além de cidades de São Paulo e Pernambuco.

Esquema de sonegação e lavagem de dinheiro

De acordo com as investigações, o grupo utilizava manobras como a inclusão de “laranjas” nos quadros societários e ocultação de bens para evitar o pagamento de impostos.

Além disso, há indícios de lavagem de dinheiro. Os bens dos envolvidos foram bloqueados judicialmente para garantir a recuperação do montante sonegado.

Mandados e materiais apreendidos

Na Bahia, os mandados foram cumpridos em Jaguarari, Salvador e Camaçari, resultando na apreensão de celulares, computadores e documentos que serão analisados para identificar outros envolvidos e possíveis crimes associados.

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Débito acumulado e consequências legais

O grupo empresarial acumula uma dívida de R$ 68 milhões com o Estado. Segundo a Força-Tarefa, a prática de declarar o ICMS sem realizar o pagamento é um crime contra a ordem tributária e, muitas vezes, encobre fraudes maiores.

Ações integradas em três estados

A operação envolveu:

  • Bahia: 32 policiais do Draco, promotores de Justiça, delegados, servidores do Fisco e da Polícia Fazendária.
  • São Paulo: Apoio do Gaeco e Dope, com cinco delegados e 20 policiais.
  • Pernambuco: Participação do Gaeco local, com dois delegados e seis policiais.

Próximos passos

As investigações continuam, com a análise dos materiais apreendidos e buscas por mais vínculos criminosos.

A operação reafirma o compromisso do Estado no combate à sonegação fiscal e à lavagem de dinheiro.

Com informações do MPBA e SSP

A Operação Okanê, deflagrada pela Força-Tarefa de combate à sonegação fiscal na Bahia, investiga um grupo empresarial do setor de bebidas que teria sonegado cerca de R$ 25 milhões em ICMS.

Mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em diversos municípios baianos, incluindo Jaguarari, além de cidades de São Paulo e Pernambuco.

Esquema de sonegação e lavagem de dinheiro

De acordo com as investigações, o grupo utilizava manobras como a inclusão de “laranjas” nos quadros societários e ocultação de bens para evitar o pagamento de impostos.

Além disso, há indícios de lavagem de dinheiro. Os bens dos envolvidos foram bloqueados judicialmente para garantir a recuperação do montante sonegado.

Mandados e materiais apreendidos

Na Bahia, os mandados foram cumpridos em Jaguarari, Salvador e Camaçari, resultando na apreensão de celulares, computadores e documentos que serão analisados para identificar outros envolvidos e possíveis crimes associados.

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O grupo empresarial acumula uma dívida de R$ 68 milhões com o Estado. Segundo a Força-Tarefa, a prática de declarar o ICMS sem realizar o pagamento é um crime contra a ordem tributária e, muitas vezes, encobre fraudes maiores.

Ações integradas em três estados

A operação envolveu:

  • Bahia: 32 policiais do Draco, promotores de Justiça, delegados, servidores do Fisco e da Polícia Fazendária.
  • São Paulo: Apoio do Gaeco e Dope, com cinco delegados e 20 policiais.
  • Pernambuco: Participação do Gaeco local, com dois delegados e seis policiais.

Próximos passos

As investigações continuam, com a análise dos materiais apreendidos e buscas por mais vínculos criminosos.

A operação reafirma o compromisso do Estado no combate à sonegação fiscal e à lavagem de dinheiro.

Com informações do MPBA e SSP

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