PEC do Ajuste Fiscal ganha agilidade com estratégia de tramitação

PEC do Ajuste Fiscal ganha agilidade com estratégia de tramitação

Por Redação

17/12/2024 10:06
PEC do Ajuste Fiscal ganha agilidade com estratégia de tramitação

© Foto: Divulgação / Medida foi realizada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira em 16/12/2024 - Bruno Spada / Câmara dos Deputados

PEC do Ajuste Fiscal ganha agilidade com estratégia de tramitação

© Foto: Divulgação / Medida foi realizada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira em 16/12/2024 - Bruno Spada / Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), adotou uma estratégia para acelerar a análise da PEC 45/2024, conhecida como PEC do Ajuste Fiscal.

A proposta, parte do pacote do governo Lula para restringir despesas públicas, foi apensada à PEC 31/2007, já em estágio mais avançado de tramitação.

A decisão elimina a necessidade de análise na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), um requisito comum para mudanças na Constituição, e pode agilizar a tramitação no Congresso.

A PEC 31/2007, que trata da reforma tributária, tem como relator o ex-deputado Luiz Carlos Hauly, o que facilita o avanço da pauta.

Além da PEC, o pacote de ajuste fiscal do governo inclui um projeto de lei ordinária (PL) e um projeto de lei complementar (PLP). Segundo o Ministério da Fazenda, o conjunto de medidas tem o potencial de gerar uma economia de R$ 70 bilhões, contribuindo para o cumprimento do novo arcabouço fiscal nos próximos anos.

O movimento foi recebido com críticas de parte da oposição, que argumenta que a fusão das propostas pode comprometer o debate adequado sobre temas de grande impacto econômico e social.

Com a medida, o governo busca consolidar o ajuste fiscal como um pilar para garantir maior estabilidade econômica, enquanto enfrenta desafios políticos para a aprovação do pacote.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), adotou uma estratégia para acelerar a análise da PEC 45/2024, conhecida como PEC do Ajuste Fiscal.

A proposta, parte do pacote do governo Lula para restringir despesas públicas, foi apensada à PEC 31/2007, já em estágio mais avançado de tramitação.

A decisão elimina a necessidade de análise na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), um requisito comum para mudanças na Constituição, e pode agilizar a tramitação no Congresso.

A PEC 31/2007, que trata da reforma tributária, tem como relator o ex-deputado Luiz Carlos Hauly, o que facilita o avanço da pauta.

Além da PEC, o pacote de ajuste fiscal do governo inclui um projeto de lei ordinária (PL) e um projeto de lei complementar (PLP). Segundo o Ministério da Fazenda, o conjunto de medidas tem o potencial de gerar uma economia de R$ 70 bilhões, contribuindo para o cumprimento do novo arcabouço fiscal nos próximos anos.

O movimento foi recebido com críticas de parte da oposição, que argumenta que a fusão das propostas pode comprometer o debate adequado sobre temas de grande impacto econômico e social.

Com a medida, o governo busca consolidar o ajuste fiscal como um pilar para garantir maior estabilidade econômica, enquanto enfrenta desafios políticos para a aprovação do pacote.

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