Rescisão da Via Bahia terá nova concessão em moldes tradicionais

Rescisão da Via Bahia terá nova concessão em moldes tradicionais

Por Redação

14/11/2024 09:14
Rescisão da Via Bahia terá nova concessão em moldes tradicionais

© Foto: Reprodução / Via Bahia

Rescisão da Via Bahia terá nova concessão em moldes tradicionais

© Foto: Reprodução / Via Bahia

O processo de rescisão do contrato de concessão da Via Bahia, responsável pela administração da BR-324, avançou no Tribunal de Contas da União (TCU) com a nomeação do ministro Antônio Anastasia como relator.

O caso deve ser levado ao plenário do TCU até dezembro ou, no mais tardar, fevereiro, segundo apuração do site Bahia Econômica.

Com a confirmação da rescisão, a gestão da rodovia volta ao governo federal, que pretende agilizar o leilão de uma nova concessão.

Diferente de outros modelos de concessão enxuta que vêm sendo implementados em rodovias menores, a BR-324 terá um modelo tradicional, com contratos de longa duração e investimentos substanciais.

De acordo com o secretário especial do Programa de Parcerias de Investimentos da Casa Civil da Presidência, Marcus Cavalcanti, os estudos apontam que a BR-324 possui fluxo intenso de veículos, viabilizando tarifas médias compatíveis com outras rodovias federais leiloadas recentemente.

“Durante o período em que a administração estiver com o governo, serão executadas algumas obras públicas, principalmente em áreas críticas, para reduzir o passivo de investimento futuro”, afirmou Cavalcanti.

Essas melhorias visam preparar a rodovia para a nova concessão e minimizar problemas que impactem o fluxo.

A decisão reflete a importância estratégica da BR-324, que conecta Salvador a importantes cidades do interior baiano. A expectativa é que o novo modelo de concessão traga melhorias na infraestrutura e na segurança da rodovia, gerando um impacto positivo para os motoristas e para a economia regional.

O processo de rescisão do contrato de concessão da Via Bahia, responsável pela administração da BR-324, avançou no Tribunal de Contas da União (TCU) com a nomeação do ministro Antônio Anastasia como relator.

O caso deve ser levado ao plenário do TCU até dezembro ou, no mais tardar, fevereiro, segundo apuração do site Bahia Econômica.

Com a confirmação da rescisão, a gestão da rodovia volta ao governo federal, que pretende agilizar o leilão de uma nova concessão.

Diferente de outros modelos de concessão enxuta que vêm sendo implementados em rodovias menores, a BR-324 terá um modelo tradicional, com contratos de longa duração e investimentos substanciais.

De acordo com o secretário especial do Programa de Parcerias de Investimentos da Casa Civil da Presidência, Marcus Cavalcanti, os estudos apontam que a BR-324 possui fluxo intenso de veículos, viabilizando tarifas médias compatíveis com outras rodovias federais leiloadas recentemente.

“Durante o período em que a administração estiver com o governo, serão executadas algumas obras públicas, principalmente em áreas críticas, para reduzir o passivo de investimento futuro”, afirmou Cavalcanti.

Essas melhorias visam preparar a rodovia para a nova concessão e minimizar problemas que impactem o fluxo.

A decisão reflete a importância estratégica da BR-324, que conecta Salvador a importantes cidades do interior baiano. A expectativa é que o novo modelo de concessão traga melhorias na infraestrutura e na segurança da rodovia, gerando um impacto positivo para os motoristas e para a economia regional.

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