Setor de saúde no Brasil registra crescimento de 10,5% com mais de 48 mil novas empresas
Setor de saúde no Brasil registra crescimento de 10,5% com mais de 48 mil novas empresas
Com o crescimento acelerado da demanda por cuidados preventivos e de bem-estar, o setor de saúde no Brasil se expande de forma significativa.
Por Rotas Comunicação
Áreas como nutrição, psicologia e fisioterapia são destaques, com crescimento de 32% no número de novos negócios, o que reflete uma tendência de busca por serviços que promovem qualidade de vida.
O setor de saúde continua a crescer de forma robusta no Brasil, impulsionado por maior demanda por serviços médicos, odontológicos e terapias ocupacionais.
Somente em 2023, foram registradas 48,7 mil novas micro e pequenas empresas (MPEs) dedicadas a atividades de atenção ambulatorial, como consultórios médicos e odontológicos, clínicas especializadas e serviços de vacinação, o que representa um aumento de 10,5% em relação ao ano anterior e um crescimento expressivo de 84% em comparação com 2019.
Esses dados, fornecidos pelo Sebrae com base em informações da Receita Federal, destacam o setor de saúde como líder no ranking de novos negócios no país.
Esse cenário é promissor para profissionais da saúde que buscam expandir seus serviços ou iniciar novos empreendimentos, especialmente em cidades com elevados índices de desenvolvimento econômico e populacional.
Inclusive, o aumento de 32% no número de empresas abertas por nutricionistas, psicólogos, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, que atendem tanto o público final quanto grupos empresariais, reflete a expansão das áreas voltadas para a saúde preventiva e o bem-estar.
Esse aumento demonstra uma busca crescente por cuidados que visam prevenir doenças e promover qualidade de vida e que tem impulsionado novos negócios nesses segmentos.
Áreas como nutrição, psicologia e fisioterapia são destaques, com crescimento de 32% no número de novos negócios, o que reflete uma tendência de busca por serviços que promovem qualidade de vida.
O setor de saúde continua a crescer de forma robusta no Brasil, impulsionado por maior demanda por serviços médicos, odontológicos e terapias ocupacionais.
Somente em 2023, foram registradas 48,7 mil novas micro e pequenas empresas (MPEs) dedicadas a atividades de atenção ambulatorial, como consultórios médicos e odontológicos, clínicas especializadas e serviços de vacinação, o que representa um aumento de 10,5% em relação ao ano anterior e um crescimento expressivo de 84% em comparação com 2019.
Esses dados, fornecidos pelo Sebrae com base em informações da Receita Federal, destacam o setor de saúde como líder no ranking de novos negócios no país.
Esse cenário é promissor para profissionais da saúde que buscam expandir seus serviços ou iniciar novos empreendimentos, especialmente em cidades com elevados índices de desenvolvimento econômico e populacional.
Inclusive, o aumento de 32% no número de empresas abertas por nutricionistas, psicólogos, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, que atendem tanto o público final quanto grupos empresariais, reflete a expansão das áreas voltadas para a saúde preventiva e o bem-estar.
Esse aumento demonstra uma busca crescente por cuidados que visam prevenir doenças e promover qualidade de vida e que tem impulsionado novos negócios nesses segmentos.
PORTAL DO PIEMONTE NOTÍCIAS: Faça parte da comunidade no WhatsApp
Mais Notícias do Portal do Piemonte
O maior valor disponível para resgate por pessoa jurídica é de R$ 30,4 milhões e por pessoa física de R$ 11,2 milhões.
Até o momento, foram promovidas 23 audiências pelo Ministério Público do Estado da Bahia.
A violência na região chama a atenção por sua intensidade e duração
Os consumidores estão cada vez mais exigentes quanto ao impacto das suas escolhas.
Os indivíduos e a motocicleta, foram conduzidos e apresentados à Delegacia de Polícia Civil
Distrito de Lage dos Negros
Há suspeitas de que esteja relacionado à Covid-19
Menor nível de inadimplência registrado desde abril de 2020
Volume de serviços recua em 20 UFs entre julho e agosto
17 unidades da federação têm queda nas vendas