Uma jornada de compra mais complexa e menos linear: explorando o novo comportamento do consumidor
Uma jornada de compra mais complexa e menos linear: explorando o novo comportamento do consumidor
Por André Luís Miranda
A forma como as pessoas tomam decisões de compra mudou drasticamente nos últimos anos.
A imagem de uma jornada linear, onde o consumidor passa de um ponto inicial ao final (consideração, decisão e compra) de maneira ordenada, é cada vez mais obsoleta.
O conceito de jornada de compra agora é representado por um modelo circular e dinâmico, composto pelas fases de exploração, avaliação e experiência.
Mas o que exatamente isso significa para marcas e profissionais de marketing?
Gatilhos: o início de tudo
A jornada de compra geralmente é ativada por um gatilho, que pode variar desde uma necessidade básica até um desejo impulsionado por fatores externos como propaganda, recomendações ou uma situação pessoal.
Os gatilhos são fundamentais para colocar o consumidor na rota do ciclo de exploração e avaliação, e é nesse ponto que a exposição da marca à sua audiência desempenha um papel essencial.
Exposição: o pano de fundo sempre presente
A exposição não é apenas uma etapa isolada, mas sim um pano de fundo contínuo e dinâmico em toda a jornada do consumidor.
Ela abrange tudo o que o consumidor já ouviu, viu ou experimentou sobre uma marca, categoria ou produto.
Desde anúncios publicitários até conversas informais, a exposição forma a base sobre a qual as percepções e decisões são construídas.
É essencial que as marcas mantenham uma presença constante e positiva nesse contexto para influenciar favoravelmente as decisões futuras.
Exploração: a busca por possibilidades
Na fase de exploração, o consumidor está aberto a ideias, marcas e produtos.
Aqui, ele busca informações, comparações e considera alternativas.
Essa fase exige que marcas criem conteúdos informativos, atrativos e acessíveis, que se destaquem na imensidão de informações disponíveis.
O objetivo não é apenas ser encontrado, mas também ser memorável.
Avaliação: comparando e selecionando
Depois de explorar, o consumidor entra em uma fase de avaliação.
Nesta etapa, ele filtra as opções e decide quais marcas ou produtos realmente atendem às suas necessidades e expectativas.
Avaliações de outros clientes, informações detalhadas sobre o produto e uma experiência personalizada podem ser decisivas nesse ponto.
Além disso, uma presença consistente e confiável pode inclinar a balança em favor de uma marca.
O loop exploração e avaliação: o centro do “caos”
O loop entre exploração e avaliação é a essência do que chamamos de “meio confuso”.
Consumidores alternam entre essas duas etapas, expandindo suas opções e, ao mesmo tempo, reduzindo-as com base em critérios específicos.
Para categorias mais complexas, esse processo pode ser extenso e altamente detalhado, enquanto decisões impulsivas ou habituais podem pular esse ciclo por completo.
As marcas precisam garantir que, ao final desse looping, seus produtos ou serviços se destaquem como a escolha mais confiável e atrativa.
Exploração: a busca por possibilidades
Na fase de exploração, o consumidor está aberto a ideias, marcas e produtos. Aqui, ele busca informações, comparações e considera alternativas.
Essa fase exige que marcas criem conteúdos informativos, atrativos e acessíveis, que se destaquem na imensidão de informações disponíveis.
O objetivo não é apenas ser encontrado, mas também ser memorável.
Avaliação: comparando e selecionando
Depois de explorar, o consumidor entra em uma fase de avaliação.
Nesta etapa, ele filtra as opções e decide quais marcas ou produtos realmente atendem às suas necessidades e expectativas.
Avaliações de outros clientes, informações detalhadas sobre o produto e uma experiência personalizada podem ser decisivas nesse ponto.
Além disso, uma presença consistente e confiável pode inclinar a balança em favor de uma marca.
Experiência: o impacto além da compra
Diferentemente do modelo linear, no qual a jornada termina na compra, o modelo mais dinâmico coloca a experiência como parte do ciclo.
Uma boa experiência de compra não apenas fideliza o consumidor, mas também alimenta um novo ciclo de exploração e avaliação, tanto para o mesmo comprador quanto para sua rede de contatos, através de recomendações e compartilhamentos.
O papel da tecnologia
As tecnologias digitais têm um papel crucial nessa jornada não-linear.
Plataformas de busca, redes sociais, marketplaces e até algoritmos de recomendação são pontos de interação que influenciam as fases de exploração e avaliação.
Isso exige que empresas estejam preparadas para oferecer experiências consistentes e alinhadas em todos esses canais, criando uma narrativa envolvente que acompanhe o consumidor por onde ele passar.
Entender que a jornada de compra é mais complexa e menos linear é essencial para empresas que desejam se conectar com os consumidores modernos.
Trata-se de adotar uma abordagem mais fluida e centrada no cliente, em que cada ponto de contato é uma oportunidade de fortalecer a relação e influenciar positivamente as decisões.
Nesse cenário, marcas que se destacam são aquelas que conseguem se adaptar e evoluir, criando experiências que ressoam com as expectativas e desejos de seus públicos.
O conteúdo deste artigo é de responsabilidade exclusiva de seu autor e não reflete, necessariamente, a opinião ou a posição do Portal do Piemonte. A publicação de artigos diversos visa promover uma variedade de perspectivas e informações. O portal não endossa nem se responsabiliza pelas opiniões ou afirmações aqui apresentadas.
A forma como as pessoas tomam decisões de compra mudou drasticamente nos últimos anos.
A imagem de uma jornada linear, onde o consumidor passa de um ponto inicial ao final (consideração, decisão e compra) de maneira ordenada, é cada vez mais obsoleta.
O conceito de jornada de compra agora é representado por um modelo circular e dinâmico, composto pelas fases de exploração, avaliação e experiência.
Mas o que exatamente isso significa para marcas e profissionais de marketing?
Gatilhos: o início de tudo
A jornada de compra geralmente é ativada por um gatilho, que pode variar desde uma necessidade básica até um desejo impulsionado por fatores externos como propaganda, recomendações ou uma situação pessoal.
Os gatilhos são fundamentais para colocar o consumidor na rota do ciclo de exploração e avaliação, e é nesse ponto que a exposição da marca à sua audiência desempenha um papel essencial.
Exposição: o pano de fundo sempre presente
A exposição não é apenas uma etapa isolada, mas sim um pano de fundo contínuo e dinâmico em toda a jornada do consumidor.
Ela abrange tudo o que o consumidor já ouviu, viu ou experimentou sobre uma marca, categoria ou produto.
Desde anúncios publicitários até conversas informais, a exposição forma a base sobre a qual as percepções e decisões são construídas.
É essencial que as marcas mantenham uma presença constante e positiva nesse contexto para influenciar favoravelmente as decisões futuras.
Exploração: a busca por possibilidades
Na fase de exploração, o consumidor está aberto a ideias, marcas e produtos.
Aqui, ele busca informações, comparações e considera alternativas.
Essa fase exige que marcas criem conteúdos informativos, atrativos e acessíveis, que se destaquem na imensidão de informações disponíveis.
O objetivo não é apenas ser encontrado, mas também ser memorável.
Avaliação: comparando e selecionando
Depois de explorar, o consumidor entra em uma fase de avaliação.
Nesta etapa, ele filtra as opções e decide quais marcas ou produtos realmente atendem às suas necessidades e expectativas.
Avaliações de outros clientes, informações detalhadas sobre o produto e uma experiência personalizada podem ser decisivas nesse ponto.
Além disso, uma presença consistente e confiável pode inclinar a balança em favor de uma marca.
O loop exploração e avaliação: o centro do “caos”
O loop entre exploração e avaliação é a essência do que chamamos de “meio confuso”.
Consumidores alternam entre essas duas etapas, expandindo suas opções e, ao mesmo tempo, reduzindo-as com base em critérios específicos.
Para categorias mais complexas, esse processo pode ser extenso e altamente detalhado, enquanto decisões impulsivas ou habituais podem pular esse ciclo por completo.
As marcas precisam garantir que, ao final desse looping, seus produtos ou serviços se destaquem como a escolha mais confiável e atrativa.
Exploração: a busca por possibilidades
Na fase de exploração, o consumidor está aberto a ideias, marcas e produtos. Aqui, ele busca informações, comparações e considera alternativas.
Essa fase exige que marcas criem conteúdos informativos, atrativos e acessíveis, que se destaquem na imensidão de informações disponíveis.
O objetivo não é apenas ser encontrado, mas também ser memorável.
Avaliação: comparando e selecionando
Depois de explorar, o consumidor entra em uma fase de avaliação.
Nesta etapa, ele filtra as opções e decide quais marcas ou produtos realmente atendem às suas necessidades e expectativas.
Avaliações de outros clientes, informações detalhadas sobre o produto e uma experiência personalizada podem ser decisivas nesse ponto.
Além disso, uma presença consistente e confiável pode inclinar a balança em favor de uma marca.
Experiência: o impacto além da compra
Diferentemente do modelo linear, no qual a jornada termina na compra, o modelo mais dinâmico coloca a experiência como parte do ciclo.
Uma boa experiência de compra não apenas fideliza o consumidor, mas também alimenta um novo ciclo de exploração e avaliação, tanto para o mesmo comprador quanto para sua rede de contatos, através de recomendações e compartilhamentos.
O papel da tecnologia
As tecnologias digitais têm um papel crucial nessa jornada não-linear.
Plataformas de busca, redes sociais, marketplaces e até algoritmos de recomendação são pontos de interação que influenciam as fases de exploração e avaliação.
Isso exige que empresas estejam preparadas para oferecer experiências consistentes e alinhadas em todos esses canais, criando uma narrativa envolvente que acompanhe o consumidor por onde ele passar.
Entender que a jornada de compra é mais complexa e menos linear é essencial para empresas que desejam se conectar com os consumidores modernos.
Trata-se de adotar uma abordagem mais fluida e centrada no cliente, em que cada ponto de contato é uma oportunidade de fortalecer a relação e influenciar positivamente as decisões.
Nesse cenário, marcas que se destacam são aquelas que conseguem se adaptar e evoluir, criando experiências que ressoam com as expectativas e desejos de seus públicos.
O conteúdo deste artigo é de responsabilidade exclusiva de seu autor e não reflete, necessariamente, a opinião ou a posição do Portal do Piemonte. A publicação de artigos diversos visa promover uma variedade de perspectivas e informações. O portal não endossa nem se responsabiliza pelas opiniões ou afirmações aqui apresentadas.
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