A tâmara, fruta muito consumida no Oriente Médio passará a ser cultivada em municípios do Semiárido baiano

A tâmara, fruta muito consumida no Oriente Médio passará a ser cultivada em municípios do Semiárido baiano

Por Redação

30/09/2024 10:47
A tâmara, fruta muito consumida no Oriente Médio passará a ser cultivada em municípios do Semiárido baiano

© Foto / Reprodução / ADAB

A tâmara, fruta muito consumida no Oriente Médio passará a ser cultivada em municípios do Semiárido baiano

© Foto / Reprodução / ADAB

A tâmara, fruta popular no Oriente Médio, será cultivada em municípios do Semiárido baiano, oferecendo uma nova alternativa de geração de renda para a agricultura local.

A Agência de Defesa Agropecuária da Bahia está acompanhando o processo fitossanitário até a chegada das primeiras mudas ao estado, que estão em quarentena na Embrapa, em Brasília.

As vantagens do cultivo de tâmaras incluem a adaptação da planta a condições áridas e semiáridas, sua alta rentabilidade e a demanda crescente no mercado internacional.

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Além disso, o cultivo pode diversificar a produção agrícola na região.

Por outro lado, as desvantagens incluem a necessidade de investimento inicial significativo e conhecimento técnico especializado para o manejo adequado, além da dependência de irrigação em áreas onde a água é escassa.

O governador destacou que estão firmando um pacto de colaboração técnica para desenvolver essa cultura na Bahia.

Participaram da reunião o diretor-geral da Adab, Paulo Sérgio Luz, o embaixador dos Emirados Árabes, Saleh Al Suwaidi, o governador Jerônimo Rodrigues e assessores.

A tâmara, fruta popular no Oriente Médio, será cultivada em municípios do Semiárido baiano, oferecendo uma nova alternativa de geração de renda para a agricultura local.

A Agência de Defesa Agropecuária da Bahia está acompanhando o processo fitossanitário até a chegada das primeiras mudas ao estado, que estão em quarentena na Embrapa, em Brasília.

As vantagens do cultivo de tâmaras incluem a adaptação da planta a condições áridas e semiáridas, sua alta rentabilidade e a demanda crescente no mercado internacional.

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Por outro lado, as desvantagens incluem a necessidade de investimento inicial significativo e conhecimento técnico especializado para o manejo adequado, além da dependência de irrigação em áreas onde a água é escassa.

O governador destacou que estão firmando um pacto de colaboração técnica para desenvolver essa cultura na Bahia.

Participaram da reunião o diretor-geral da Adab, Paulo Sérgio Luz, o embaixador dos Emirados Árabes, Saleh Al Suwaidi, o governador Jerônimo Rodrigues e assessores.

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