Bets: empresas se antecipam e pagamentos com cartão não são mais aceitos
Bets: empresas se antecipam e pagamentos com cartão não são mais aceitos
Medida começaria a valer em janeiro de 2025, mas foi antecipada.
Por Lívia Braz
As empresas de apostas online, conhecidas como bets, se anteciparam à decisão do governo e já não permitem mais que as apostas sejam pagas com cartão de crédito.
A medida prevista para começar a valer só em janeiro do ano que vem foi antecipada.
A decisão foi tomada depois que um balanço do Banco Central mostrou que beneficiários do Bolsa Família transferiram R$ 3 bilhões via pix às empresas de apostas.
Segundo o documento, a média gasta pelos beneficiários do programa social com as apostas foi de R$ 100 no mês.
Sobre o perfil desses apostadores, 4 milhões são chefes de família e enviaram R$ 2 bilhões por PIX para as bets.
Em pauta na Câmara esta semana está a regulamentação das apostas online no país.
Tratamento para viciados
Durante uma reunião com ministros na semana passada, o presidente Lula quer que sejam estudadas propostas para que as empresas de apostas esportivas online custeiem o tratamento médico de pessoas viciadas em jogos.
A ideia é que o mesmo que a lei inglesa prega seja replicado no Brasil.
As empresas de apostas online, conhecidas como bets, se anteciparam à decisão do governo e já não permitem mais que as apostas sejam pagas com cartão de crédito.
A medida prevista para começar a valer só em janeiro do ano que vem foi antecipada.
A decisão foi tomada depois que um balanço do Banco Central mostrou que beneficiários do Bolsa Família transferiram R$ 3 bilhões via pix às empresas de apostas.
Segundo o documento, a média gasta pelos beneficiários do programa social com as apostas foi de R$ 100 no mês.
Sobre o perfil desses apostadores, 4 milhões são chefes de família e enviaram R$ 2 bilhões por PIX para as bets.
Em pauta na Câmara esta semana está a regulamentação das apostas online no país.
Tratamento para viciados
Durante uma reunião com ministros na semana passada, o presidente Lula quer que sejam estudadas propostas para que as empresas de apostas esportivas online custeiem o tratamento médico de pessoas viciadas em jogos.
A ideia é que o mesmo que a lei inglesa prega seja replicado no Brasil.
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