Câmara e Senado elegem novos presidentes
Câmara e Senado elegem novos presidentes
Por Redação
O Congresso Nacional tem novos comandos.
No último sábado, deputados e senadores elegeram os novos presidentes da Câmara e do Senado para os próximos anos.
Na Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), candidato apoiado por Arthur Lira, foi eleito com ampla vantagem e se tornou o mais jovem a ocupar o cargo, aos 35 anos.
No primeiro discurso, reforçou compromisso com a democracia e rejeitou qualquer movimento autoritário.
No Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) voltou à presidência com apoio da maioria dos parlamentares.
Após a eleição, recebeu ligações de Lula e Bolsonaro, sinalizando sua posição estratégica no cenário político.
Os presidentes da Câmara e do Senado têm poder direto sobre a pauta legislativa, decidindo quais projetos serão discutidos e votados.
Além disso, podem abrir processos de impeachment e criar Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs).
Ambos os eleitos fazem parte do Centrão, bloco político que reúne partidos de diferentes espectros ideológicos.
A escolha reflete um movimento para garantir ao Congresso mais controle sobre o orçamento federal.
Atualmente, parlamentares já administram quase um quarto dos recursos disponíveis para investimentos e políticas públicas, diminuindo a influência direta do governo Lula sobre os gastos.
O Congresso Nacional tem novos comandos.
No último sábado, deputados e senadores elegeram os novos presidentes da Câmara e do Senado para os próximos anos.
Na Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), candidato apoiado por Arthur Lira, foi eleito com ampla vantagem e se tornou o mais jovem a ocupar o cargo, aos 35 anos.
No primeiro discurso, reforçou compromisso com a democracia e rejeitou qualquer movimento autoritário.
No Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) voltou à presidência com apoio da maioria dos parlamentares.
Após a eleição, recebeu ligações de Lula e Bolsonaro, sinalizando sua posição estratégica no cenário político.
Os presidentes da Câmara e do Senado têm poder direto sobre a pauta legislativa, decidindo quais projetos serão discutidos e votados.
Além disso, podem abrir processos de impeachment e criar Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs).
Ambos os eleitos fazem parte do Centrão, bloco político que reúne partidos de diferentes espectros ideológicos.
A escolha reflete um movimento para garantir ao Congresso mais controle sobre o orçamento federal.
Atualmente, parlamentares já administram quase um quarto dos recursos disponíveis para investimentos e políticas públicas, diminuindo a influência direta do governo Lula sobre os gastos.
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