Combustíveis mais caros: impacto no bolso e na inflação

Combustíveis mais caros: impacto no bolso e na inflação

Por Redação

03/02/2025 09:12
Combustíveis mais caros impacto no bolso e na inflação

© Foto / Divulgação / Acervo do Portal

Combustíveis mais caros impacto no bolso e na inflação

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O tanque cheio nunca esteve tão caro.

A partir de hoje, o valor da gasolina, do etanol e do diesel vai subir nos postos devido ao reajuste do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

A alíquota da gasolina e do etanol aumenta em R$ 0,10 por litro, chegando a R$ 1,47, enquanto o diesel e biodiesel sobem R$ 0,06, batendo R$ 1,12.

O impacto do aumento dos combustíveis vai além dos postos. O custo do transporte influencia diretamente o preço de produtos e serviços, gerando uma alta generalizada nos preços.

Em 2024, a gasolina foi o item que mais pesou no IPCA, índice oficial da inflação, com alta próxima de 10%. Segundo o IBGE, os combustíveis tiveram aumento de 0,7%, com o etanol liderando a alta.

Com o novo reajuste, analistas avaliam que a inflação pode se manter acima do teto da meta do Banco Central. O aumento do custo do transporte tende a ser repassado ao consumidor final, tornando mais difícil uma redução consistente nos preços.

O tanque cheio nunca esteve tão caro.

A partir de hoje, o valor da gasolina, do etanol e do diesel vai subir nos postos devido ao reajuste do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

A alíquota da gasolina e do etanol aumenta em R$ 0,10 por litro, chegando a R$ 1,47, enquanto o diesel e biodiesel sobem R$ 0,06, batendo R$ 1,12.

O impacto do aumento dos combustíveis vai além dos postos. O custo do transporte influencia diretamente o preço de produtos e serviços, gerando uma alta generalizada nos preços.

Em 2024, a gasolina foi o item que mais pesou no IPCA, índice oficial da inflação, com alta próxima de 10%. Segundo o IBGE, os combustíveis tiveram aumento de 0,7%, com o etanol liderando a alta.

Com o novo reajuste, analistas avaliam que a inflação pode se manter acima do teto da meta do Banco Central. O aumento do custo do transporte tende a ser repassado ao consumidor final, tornando mais difícil uma redução consistente nos preços.

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