Fábrica da BYD na Bahia é interditada por condições de trabalho análogas à escravidão
Fábrica da BYD na Bahia é interditada por condições de trabalho análogas à escravidão
Por Redação
Uma força-tarefa de órgãos federais interditou a construção de uma fábrica da montadora chinesa BYD, em Camaçari, Bahia, após o resgate de 163 trabalhadores submetidos a condições análogas à escravidão.
O caso ganhou repercussão nacional e internacional, levantando questionamentos sobre os padrões de trabalho no setor.
Condições Degradantes
Os trabalhadores, contratados pela empresa Jinjiang Construction Brasil, estavam alojados em condições precárias:
- Dormitórios sem colchões.
- Banheiros compartilhados por até 31 pessoas.
- Retenção de passaportes e salários.
O Ministério Público do Trabalho da Bahia (MPT-BA) destacou que o ambiente era completamente incompatível com a dignidade humana.
BYD Rompe Relações
A BYD emitiu um comunicado afirmando que encerrou relações com a construtora envolvida e reforçou o compromisso com o cumprimento integral das leis brasileiras.
Impacto no Projeto
A fábrica de Camaçari, que seria a primeira unidade de veículos elétricos da BYD fora da Ásia, estava programada para começar a operar em março de 2025, com um investimento de R$ 5,5 bilhões e incentivos do governo baiano.
A paralisação representa um golpe significativo no cronograma do empreendimento.
O caso reacende debates sobre condições de trabalho na indústria, especialmente em empreendimentos que recebem incentivos governamentais.
A expectativa agora recai sobre a retomada das obras sob novos parâmetros, garantindo a segurança e dignidade dos trabalhadores.
Uma força-tarefa de órgãos federais interditou a construção de uma fábrica da montadora chinesa BYD, em Camaçari, Bahia, após o resgate de 163 trabalhadores submetidos a condições análogas à escravidão.
O caso ganhou repercussão nacional e internacional, levantando questionamentos sobre os padrões de trabalho no setor.
Condições Degradantes
Os trabalhadores, contratados pela empresa Jinjiang Construction Brasil, estavam alojados em condições precárias:
- Dormitórios sem colchões.
- Banheiros compartilhados por até 31 pessoas.
- Retenção de passaportes e salários.
O Ministério Público do Trabalho da Bahia (MPT-BA) destacou que o ambiente era completamente incompatível com a dignidade humana.
BYD Rompe Relações
A BYD emitiu um comunicado afirmando que encerrou relações com a construtora envolvida e reforçou o compromisso com o cumprimento integral das leis brasileiras.
Impacto no Projeto
A fábrica de Camaçari, que seria a primeira unidade de veículos elétricos da BYD fora da Ásia, estava programada para começar a operar em março de 2025, com um investimento de R$ 5,5 bilhões e incentivos do governo baiano.
A paralisação representa um golpe significativo no cronograma do empreendimento.
O caso reacende debates sobre condições de trabalho na indústria, especialmente em empreendimentos que recebem incentivos governamentais.
A expectativa agora recai sobre a retomada das obras sob novos parâmetros, garantindo a segurança e dignidade dos trabalhadores.
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