Geração Z chega para definir o futuro do trabalho

Geração Z chega para definir o futuro do trabalho

Pesquisa global do Top Employers Institute revela tendências norteadoras para as empresas brasileiras que empregam profissionais mais jovens.

Por Redação MXP

23/10/2024 10:16
Geração Z chega para definir o futuro do trabalho

© Foto / Reprodução / seventyfourimages

Geração Z chega para definir o futuro do trabalho

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Muito se fala e se escreve sobre a Geração Z. Nascida a partir de 1997, crescida com a popularização da internet, adepta da diversidade e da inclusão, comprometida com a sustentabilidade social e ambiental, esta parcela da população, que acrescenta inúmeras outras peculiaridades na forma de viver e se relacionar, chega ao próximo ano representando 27% da força de trabalho mundial. Em algumas empresas, já supera numericamente os baby boomers, nascidos entre 1945 e 1964. Para entender a atuação da Geração Z, que aspira por cargos de liderança nas organizações, o Top Employers Institute, autoridade global na excelência das práticas de Recursos Humanos, divulga o relatório “Geração Z: Redefinindo o futuro do trabalho”.

O Top Employers Institute reúne mais de 2.300 empresas certificadas em 121 países, incluindo o Brasil. O levantamento inédito, que ouviu 1.700 pessoas de 18 a 27 anos em 9 países e 4 continentes, revela comportamentos, aspirações e perspectivas de uma geração de profissionais em questões como liderança, bem-estar, cultura organizacional e inteligência artificial.

“As organizações Top Employers no Brasil têm muitos pontos de identificação com a realidade apresentada pelo relatório. A certificação contribui muito para isso, pois é uma referência na implementação dessas práticas, consideradas tendências”, afirma Raphael Henrique, gerente regional para a América Latina do Top Employers Institute.

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Os resultados do levantamento revelam que a Geração Z valoriza o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, o emprego com propósito e oportunidades de crescimento, assim como empresas financeiramente estáveis. A partir destes três indicadores, Raphael Henrique observa que as organizações que adotam estas prioridades estão mais bem posicionadas não só para atrair e reter talentos mais jovens, mas também garantir a melhor experiência ao colaborador.

Mais que qualquer outra geração, a Z quer chegar ao cargo de CEO. Na América, já são mais de 6 mil profissionais com até 27 anos de idade em posições de alta liderança. Mas enquanto a promoção tão almejada não chega, o levantamento global Top Employers revela particularidades que são norteadoras também para as organizações brasileiras.

Entre os principais insights, a pesquisa mostra que a Geração Z, prioritariamente, quer ser ouvida nas organizações. Ao serem questionados se aceitariam um salário melhor se isso significasse equilíbrio entre vida pessoal e profissional, 62% dos participantes responderam que sim. Dos 1.700 respondentes, 82% consideram importante ter flexibilidade para gerenciar suas horas de trabalho, da mesma forma que confirmam a relevância de escolher as ofertas de bem-estar oferecidas pela empresa. A maioria (80%) afirma que os empregadores são responsáveis pela qualificação contínua dos funcionários. Enquanto 81% disseram que os empregadores devem apoiar o bem-estar físico, 83% acrescentam que a responsabilidade também é pelo equilíbrio psicológico dos funcionários.

Sobre “conexão e liderança”, 78% dos entrevistados acreditam que o trabalho é um lugar para construir comunidades, conexões sociais e pertencimento. A qualidade mais apreciada em um líder, segundo a pesquisa, é a inteligência emocional. Ainda sobre liderança, a Geração Z considera que um líder deve, necessariamente, ser motivador, inspirador e empático.

Para uma geração hiperconectada, a inteligência artificial tem benefícios imediatos, como o aprendizado de novas habilidades. No entanto, os entrevistados também demonstram ansiedade sobre como a IA impactaria suas vidas pessoais e profissionais a longo prazo.

A Geração Z, na visão de Raphael Henrique, traz perspectivas novas e desafiadoras. “Mas independentemente da geração de profissionais, um realinhamento de valores já se faz necessário. À medida que abraçamos as transformações tão desejadas pela Geração Z avançamos para construir corporações mais inclusivas, diversas, capacitadas e sustentáveis”, conclui o gerente regional para a América Latina do Top Employers Institute.

Acesse o relatório “Geração Z: Redefinindo o futuro do trabalho” em https://bit.ly/prgenzreport.

Muito se fala e se escreve sobre a Geração Z. Nascida a partir de 1997, crescida com a popularização da internet, adepta da diversidade e da inclusão, comprometida com a sustentabilidade social e ambiental, esta parcela da população, que acrescenta inúmeras outras peculiaridades na forma de viver e se relacionar, chega ao próximo ano representando 27% da força de trabalho mundial. Em algumas empresas, já supera numericamente os baby boomers, nascidos entre 1945 e 1964. Para entender a atuação da Geração Z, que aspira por cargos de liderança nas organizações, o Top Employers Institute, autoridade global na excelência das práticas de Recursos Humanos, divulga o relatório “Geração Z: Redefinindo o futuro do trabalho”.

O Top Employers Institute reúne mais de 2.300 empresas certificadas em 121 países, incluindo o Brasil. O levantamento inédito, que ouviu 1.700 pessoas de 18 a 27 anos em 9 países e 4 continentes, revela comportamentos, aspirações e perspectivas de uma geração de profissionais em questões como liderança, bem-estar, cultura organizacional e inteligência artificial.

“As organizações Top Employers no Brasil têm muitos pontos de identificação com a realidade apresentada pelo relatório. A certificação contribui muito para isso, pois é uma referência na implementação dessas práticas, consideradas tendências”, afirma Raphael Henrique, gerente regional para a América Latina do Top Employers Institute.

Os resultados do levantamento revelam que a Geração Z valoriza o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, o emprego com propósito e oportunidades de crescimento, assim como empresas financeiramente estáveis. A partir destes três indicadores, Raphael Henrique observa que as organizações que adotam estas prioridades estão mais bem posicionadas não só para atrair e reter talentos mais jovens, mas também garantir a melhor experiência ao colaborador.

Mais que qualquer outra geração, a Z quer chegar ao cargo de CEO. Na América, já são mais de 6 mil profissionais com até 27 anos de idade em posições de alta liderança. Mas enquanto a promoção tão almejada não chega, o levantamento global Top Employers revela particularidades que são norteadoras também para as organizações brasileiras.

Entre os principais insights, a pesquisa mostra que a Geração Z, prioritariamente, quer ser ouvida nas organizações. Ao serem questionados se aceitariam um salário melhor se isso significasse equilíbrio entre vida pessoal e profissional, 62% dos participantes responderam que sim. Dos 1.700 respondentes, 82% consideram importante ter flexibilidade para gerenciar suas horas de trabalho, da mesma forma que confirmam a relevância de escolher as ofertas de bem-estar oferecidas pela empresa. A maioria (80%) afirma que os empregadores são responsáveis pela qualificação contínua dos funcionários. Enquanto 81% disseram que os empregadores devem apoiar o bem-estar físico, 83% acrescentam que a responsabilidade também é pelo equilíbrio psicológico dos funcionários.

Sobre “conexão e liderança”, 78% dos entrevistados acreditam que o trabalho é um lugar para construir comunidades, conexões sociais e pertencimento. A qualidade mais apreciada em um líder, segundo a pesquisa, é a inteligência emocional. Ainda sobre liderança, a Geração Z considera que um líder deve, necessariamente, ser motivador, inspirador e empático.

Para uma geração hiperconectada, a inteligência artificial tem benefícios imediatos, como o aprendizado de novas habilidades. No entanto, os entrevistados também demonstram ansiedade sobre como a IA impactaria suas vidas pessoais e profissionais a longo prazo.

A Geração Z, na visão de Raphael Henrique, traz perspectivas novas e desafiadoras. “Mas independentemente da geração de profissionais, um realinhamento de valores já se faz necessário. À medida que abraçamos as transformações tão desejadas pela Geração Z avançamos para construir corporações mais inclusivas, diversas, capacitadas e sustentáveis”, conclui o gerente regional para a América Latina do Top Employers Institute.

Acesse o relatório “Geração Z: Redefinindo o futuro do trabalho” em https://bit.ly/prgenzreport.

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