Licenças médicas disparam na Europa e impactam economia
Licenças médicas disparam na Europa e impactam economia
Faltas por saúde atingem níveis recordes e custam bilhões a empresas europeias.
Por Redação
O aumento das ausências no trabalho por motivos de saúde tem gerado grandes impactos na economia de países europeus, como o Reino Unido e a Alemanha.
Doenças crônicas, problemas respiratórios e transtornos mentais estão entre os principais responsáveis por afastamentos prolongados, com custos bilionários para empresas e governos.
Reino Unido: £ 33 bilhões em custos com licenças
No Reino Unido, os afastamentos custaram cerca de £ 33 bilhões no ano passado.
Esses gastos incluem quedas na produtividade e o pagamento de licenças médicas remuneradas, principalmente para trabalhadores com doenças crônicas ou problemas de saúde mental.
Alemanha: o “campeão” das licenças médicas
Na Alemanha, as faltas no trabalho somaram um custo de € 200 bilhões em 2023, com trabalhadores ficando, em média, 15 dias afastados anualmente.
Analistas apontam que esse alto índice de ausências impediu a economia alemã de crescer 0,5% no último ano, contribuindo para uma retração de 0,3%.
Em um caso polêmico, gerentes de uma fábrica da Tesla na Alemanha chegaram a visitar funcionários afastados para verificar se eles estavam realmente doentes.
Doenças mentais: o maior desafio
Enquanto doenças respiratórias aumentaram após a pandemia, o maior impacto vem das doenças mentais, que frequentemente resultam em afastamentos mais longos.
Alguns empregadores criticam as novas gerações, acusando-as de “falta de comprometimento”, mas especialistas alertam: forçar trabalhadores doentes a permanecerem em suas funções pode reduzir a produtividade em até três vezes.
O desafio para as empresas e governos europeus é equilibrar o suporte à saúde dos trabalhadores com as necessidades econômicas, enquanto lidam com uma força de trabalho cada vez mais consciente da importância do bem-estar físico e mental.
No Brasil, a situação é semelhante, com o aumento de afastamentos por saúde mental e condições musculoesqueléticas, como hérnias de disco e dores nas costas.
Em 2023, mais de 2,5 milhões de trabalhadores foram afastados por motivos de saúde, com uma média de 15 dias de licença. Dados indicam que as licenças por transtornos mentais aumentaram 38% nos últimos anos, refletindo uma tendência global.
A falta de estrutura ergonômica e o estresse no ambiente de trabalho também contribuem para essa alta. O impacto econômico, embora menor que na Europa, é igualmente significativo, especialmente em um cenário de recuperação econômica no país, onde as empresas enfrentam custos elevados com benefícios de saúde e afastamentos.
A principal semelhança entre os dois cenários é a crescente preocupação com as doenças mentais e sua relação com a produtividade.
Enquanto na Europa algumas empresas adotam medidas mais rigorosas para combater abusos nas licenças médicas, como visitas aos domicílios, no Brasil a falta de fiscalização sobre condições de trabalho e a falta de programas de saúde ocupacional são desafios a serem superados.
O aumento das ausências no trabalho por motivos de saúde tem gerado grandes impactos na economia de países europeus, como o Reino Unido e a Alemanha.
Doenças crônicas, problemas respiratórios e transtornos mentais estão entre os principais responsáveis por afastamentos prolongados, com custos bilionários para empresas e governos.
Reino Unido: £ 33 bilhões em custos com licenças
No Reino Unido, os afastamentos custaram cerca de £ 33 bilhões no ano passado.
Esses gastos incluem quedas na produtividade e o pagamento de licenças médicas remuneradas, principalmente para trabalhadores com doenças crônicas ou problemas de saúde mental.
Alemanha: o “campeão” das licenças médicas
Na Alemanha, as faltas no trabalho somaram um custo de € 200 bilhões em 2023, com trabalhadores ficando, em média, 15 dias afastados anualmente.
Analistas apontam que esse alto índice de ausências impediu a economia alemã de crescer 0,5% no último ano, contribuindo para uma retração de 0,3%.
Em um caso polêmico, gerentes de uma fábrica da Tesla na Alemanha chegaram a visitar funcionários afastados para verificar se eles estavam realmente doentes.
Doenças mentais: o maior desafio
Enquanto doenças respiratórias aumentaram após a pandemia, o maior impacto vem das doenças mentais, que frequentemente resultam em afastamentos mais longos.
Alguns empregadores criticam as novas gerações, acusando-as de “falta de comprometimento”, mas especialistas alertam: forçar trabalhadores doentes a permanecerem em suas funções pode reduzir a produtividade em até três vezes.
O desafio para as empresas e governos europeus é equilibrar o suporte à saúde dos trabalhadores com as necessidades econômicas, enquanto lidam com uma força de trabalho cada vez mais consciente da importância do bem-estar físico e mental.
No Brasil, a situação é semelhante, com o aumento de afastamentos por saúde mental e condições musculoesqueléticas, como hérnias de disco e dores nas costas.
Em 2023, mais de 2,5 milhões de trabalhadores foram afastados por motivos de saúde, com uma média de 15 dias de licença. Dados indicam que as licenças por transtornos mentais aumentaram 38% nos últimos anos, refletindo uma tendência global.
A falta de estrutura ergonômica e o estresse no ambiente de trabalho também contribuem para essa alta. O impacto econômico, embora menor que na Europa, é igualmente significativo, especialmente em um cenário de recuperação econômica no país, onde as empresas enfrentam custos elevados com benefícios de saúde e afastamentos.
A principal semelhança entre os dois cenários é a crescente preocupação com as doenças mentais e sua relação com a produtividade.
Enquanto na Europa algumas empresas adotam medidas mais rigorosas para combater abusos nas licenças médicas, como visitas aos domicílios, no Brasil a falta de fiscalização sobre condições de trabalho e a falta de programas de saúde ocupacional são desafios a serem superados.
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