Mês histórico para o dólar: moeda atingiu R$ 6,29 e preocupa mercado
Mês histórico para o dólar: moeda atingiu R$ 6,29 e preocupa mercado
Por Redação
O dólar alcançou o maior valor da história no Brasil, atingindo R$ 6,29 na quarta-feira (18).
A escalada da moeda norte-americana gera impacto direto na economia, pressionando os custos e aumentando as incertezas sobre o cenário fiscal do país.
Alta do dólar afeta diretamente os consumidores
A valorização do dólar tem efeitos imediatos no dia a dia dos brasileiros. Produtos que dependem de importação, como trigo e combustíveis, já sofrem aumento de preços.
Isso reflete no custo dos alimentos, nos fretes e até nos preços de viagens internacionais, reduzindo o poder de compra da população.
Intervenção bilionária do Banco Central
O Banco Central precisou agir com força para conter a alta.
Entre os dias 12 e 20 de dezembro, foram gastos mais de US$ 20,76 bilhões em reservas internacionais, reduzindo o montante total para US$ 352 bilhões, o menor nível do ano.
A estratégia incluiu leilões à vista e operações de recompra futura, mas a alta volatilidade permanece.
Fake news e impacto no mercado
O mercado financeiro também foi sacudido por tweets falsos atribuídos ao presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, que intensificaram a volatilidade.
As fake news geraram pânico entre investidores e aumentaram as críticas ao governo, que está sob pressão para adotar medidas concretas e restaurar a confiança no mercado.
Com o dólar em alta, o Brasil enfrenta um cenário de incertezas.
Sem ajustes no pacote fiscal e maior estabilidade econômica, o Banco Central pode precisar gastar ainda mais reservas para controlar a moeda.
Essa situação desafia a gestão cambial e deixa o real vulnerável a novas crises.
O dólar alcançou o maior valor da história no Brasil, atingindo R$ 6,29 na quarta-feira (18).
A escalada da moeda norte-americana gera impacto direto na economia, pressionando os custos e aumentando as incertezas sobre o cenário fiscal do país.
Alta do dólar afeta diretamente os consumidores
A valorização do dólar tem efeitos imediatos no dia a dia dos brasileiros. Produtos que dependem de importação, como trigo e combustíveis, já sofrem aumento de preços.
Isso reflete no custo dos alimentos, nos fretes e até nos preços de viagens internacionais, reduzindo o poder de compra da população.
Intervenção bilionária do Banco Central
O Banco Central precisou agir com força para conter a alta.
Entre os dias 12 e 20 de dezembro, foram gastos mais de US$ 20,76 bilhões em reservas internacionais, reduzindo o montante total para US$ 352 bilhões, o menor nível do ano.
A estratégia incluiu leilões à vista e operações de recompra futura, mas a alta volatilidade permanece.
Fake news e impacto no mercado
O mercado financeiro também foi sacudido por tweets falsos atribuídos ao presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, que intensificaram a volatilidade.
As fake news geraram pânico entre investidores e aumentaram as críticas ao governo, que está sob pressão para adotar medidas concretas e restaurar a confiança no mercado.
Com o dólar em alta, o Brasil enfrenta um cenário de incertezas.
Sem ajustes no pacote fiscal e maior estabilidade econômica, o Banco Central pode precisar gastar ainda mais reservas para controlar a moeda.
Essa situação desafia a gestão cambial e deixa o real vulnerável a novas crises.
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