Prisão de Braga Netto: alerta para Bolsonaro e continuidade das investigações

Prisão de Braga Netto: alerta para Bolsonaro e continuidade das investigações

Decisão de Moraes mantém o inquérito em andamento

Por Redação

16/12/2024 09:13
Prisão de Braga Netto alerta para Bolsonaro e continuidade das investigações

© Foto: Divulgação / Braga Netto e Jair Bolsonaro, durante o governo passado / Marcos Brandão / Agência Senado Federal

Prisão de Braga Netto alerta para Bolsonaro e continuidade das investigações

© Foto: Divulgação / Braga Netto e Jair Bolsonaro, durante o governo passado / Marcos Brandão / Agência Senado Federal

A prisão do general Walter Braga Netto pelo Supremo Tribunal Federal (STF), decidida pelo ministro Alexandre de Moraes, mantém a investigação sobre a suposta tentativa de golpe em curso e representa um forte sinal de alerta para o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros investigados.

Apesar do relatório final da Polícia Federal (PF) ter sido entregue em novembro, com o indiciamento de 37 pessoas, incluindo Bolsonaro e Braga Netto, novas provas e indícios estão sendo coletados para aprofundar a apuração.

Ação de busca e apreensão

A operação contra Braga Netto permitiu a coleta de novos documentos, celulares e dados armazenados na “nuvem” (servidores de internet), visando aprofundar a investigação.

Entre os principais achados estão registros de conversas de WhatsApp e documentos relacionados à delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, que indicam tentativas de obstrução das investigações.

A prisão preventiva de Braga Netto foi solicitada com base na suspeita de que ele tentou interferir na delação de Cid.

Impacto para Bolsonaro e aliados

A prisão também serve como alerta para Bolsonaro e outros envolvidos, caso haja novas tentativas de atrapalhar as investigações.

Embora até agora não haja provas de que Bolsonaro tenha interferido diretamente, o monitoramento contínuo de suas ações é crucial, já que ele está proibido de manter contato com outros investigados.

O ex-presidente tem cumprido as restrições impostas por Moraes, incluindo a proibição de viajar ao exterior.

Novas evidências e aprofundamento da investigação

Mesmo com o relatório final entregue, a investigação continua ativa. As novas provas, como o material apreendido em residências e documentos encontrados em fevereiro, indicam que o inquérito pode sofrer complementações.

A PF tem a possibilidade de pedir mais prisões ou outras medidas cautelares, caso haja indícios de novas tentativas de obstrução das apurações.

A prisão do general Walter Braga Netto pelo Supremo Tribunal Federal (STF), decidida pelo ministro Alexandre de Moraes, mantém a investigação sobre a suposta tentativa de golpe em curso e representa um forte sinal de alerta para o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros investigados.

Apesar do relatório final da Polícia Federal (PF) ter sido entregue em novembro, com o indiciamento de 37 pessoas, incluindo Bolsonaro e Braga Netto, novas provas e indícios estão sendo coletados para aprofundar a apuração.

Ação de busca e apreensão

A operação contra Braga Netto permitiu a coleta de novos documentos, celulares e dados armazenados na “nuvem” (servidores de internet), visando aprofundar a investigação.

Entre os principais achados estão registros de conversas de WhatsApp e documentos relacionados à delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, que indicam tentativas de obstrução das investigações.

A prisão preventiva de Braga Netto foi solicitada com base na suspeita de que ele tentou interferir na delação de Cid.

Impacto para Bolsonaro e aliados

A prisão também serve como alerta para Bolsonaro e outros envolvidos, caso haja novas tentativas de atrapalhar as investigações.

Embora até agora não haja provas de que Bolsonaro tenha interferido diretamente, o monitoramento contínuo de suas ações é crucial, já que ele está proibido de manter contato com outros investigados.

O ex-presidente tem cumprido as restrições impostas por Moraes, incluindo a proibição de viajar ao exterior.

Novas evidências e aprofundamento da investigação

Mesmo com o relatório final entregue, a investigação continua ativa. As novas provas, como o material apreendido em residências e documentos encontrados em fevereiro, indicam que o inquérito pode sofrer complementações.

A PF tem a possibilidade de pedir mais prisões ou outras medidas cautelares, caso haja indícios de novas tentativas de obstrução das apurações.

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