Prisão de Braga Netto: alerta para Bolsonaro e continuidade das investigações
Prisão de Braga Netto: alerta para Bolsonaro e continuidade das investigações
Decisão de Moraes mantém o inquérito em andamento
Por Redação
A prisão do general Walter Braga Netto pelo Supremo Tribunal Federal (STF), decidida pelo ministro Alexandre de Moraes, mantém a investigação sobre a suposta tentativa de golpe em curso e representa um forte sinal de alerta para o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros investigados.
Apesar do relatório final da Polícia Federal (PF) ter sido entregue em novembro, com o indiciamento de 37 pessoas, incluindo Bolsonaro e Braga Netto, novas provas e indícios estão sendo coletados para aprofundar a apuração.
Ação de busca e apreensão
A operação contra Braga Netto permitiu a coleta de novos documentos, celulares e dados armazenados na “nuvem” (servidores de internet), visando aprofundar a investigação.
Entre os principais achados estão registros de conversas de WhatsApp e documentos relacionados à delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, que indicam tentativas de obstrução das investigações.
A prisão preventiva de Braga Netto foi solicitada com base na suspeita de que ele tentou interferir na delação de Cid.
Impacto para Bolsonaro e aliados
A prisão também serve como alerta para Bolsonaro e outros envolvidos, caso haja novas tentativas de atrapalhar as investigações.
Embora até agora não haja provas de que Bolsonaro tenha interferido diretamente, o monitoramento contínuo de suas ações é crucial, já que ele está proibido de manter contato com outros investigados.
O ex-presidente tem cumprido as restrições impostas por Moraes, incluindo a proibição de viajar ao exterior.
Novas evidências e aprofundamento da investigação
Mesmo com o relatório final entregue, a investigação continua ativa. As novas provas, como o material apreendido em residências e documentos encontrados em fevereiro, indicam que o inquérito pode sofrer complementações.
A PF tem a possibilidade de pedir mais prisões ou outras medidas cautelares, caso haja indícios de novas tentativas de obstrução das apurações.
A prisão do general Walter Braga Netto pelo Supremo Tribunal Federal (STF), decidida pelo ministro Alexandre de Moraes, mantém a investigação sobre a suposta tentativa de golpe em curso e representa um forte sinal de alerta para o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros investigados.
Apesar do relatório final da Polícia Federal (PF) ter sido entregue em novembro, com o indiciamento de 37 pessoas, incluindo Bolsonaro e Braga Netto, novas provas e indícios estão sendo coletados para aprofundar a apuração.
Ação de busca e apreensão
A operação contra Braga Netto permitiu a coleta de novos documentos, celulares e dados armazenados na “nuvem” (servidores de internet), visando aprofundar a investigação.
Entre os principais achados estão registros de conversas de WhatsApp e documentos relacionados à delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, que indicam tentativas de obstrução das investigações.
A prisão preventiva de Braga Netto foi solicitada com base na suspeita de que ele tentou interferir na delação de Cid.
Impacto para Bolsonaro e aliados
A prisão também serve como alerta para Bolsonaro e outros envolvidos, caso haja novas tentativas de atrapalhar as investigações.
Embora até agora não haja provas de que Bolsonaro tenha interferido diretamente, o monitoramento contínuo de suas ações é crucial, já que ele está proibido de manter contato com outros investigados.
O ex-presidente tem cumprido as restrições impostas por Moraes, incluindo a proibição de viajar ao exterior.
Novas evidências e aprofundamento da investigação
Mesmo com o relatório final entregue, a investigação continua ativa. As novas provas, como o material apreendido em residências e documentos encontrados em fevereiro, indicam que o inquérito pode sofrer complementações.
A PF tem a possibilidade de pedir mais prisões ou outras medidas cautelares, caso haja indícios de novas tentativas de obstrução das apurações.
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