Se Coreia do Sul desenvolver armas nucleares, isso provocará crise nas relações com os EUA, diz Seul
Se Coreia do Sul desenvolver armas nucleares, isso provocará crise nas relações com os EUA, diz Seul
O ministro da Defesa sul-coreano falou sobre as complexas relações com Washington, referindo as consequências para Seul caso o país se retire do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares.
Por Redação
A Coreia do Sul poderia romper sua aliança com os Estados Unidos e chocar os mercados financeiros se começasse a desenvolver armas nucleares, disse à Reuters o ministro da Defesa sul-coreano, citado na quinta-feira (8).
Segundo Shin Won-sik, ter um arsenal nuclear local pode provocar consequências devastadoras para a posição diplomática e a economia de Seul.
“Vocês enfrentarão uma enorme crise na aliança com os EUA e, se nos retirarmos do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, isso trará várias penalizações, começando com um choque imediato em nosso mercado financeiro”, disse ele em uma entrevista, recordando a gravidade da Segunda-Feira Negra de 2008 para os mercados financeiros.
Shin reconheceu que o debate entre políticos e especialistas em política externa na Coreia do Sul era um sinal de que muitos sul-coreanos estão preocupados com a atual campanha de dissuasão dos EUA, especialmente suas armas nucleares.
No entanto, disse ele, o esforço dos aliados para reforçar essa dissuasão é a maneira “mais fácil, eficaz e pacífica” de combater as “ameaças” da Coreia do Norte.
A Coreia do Sul poderia romper sua aliança com os Estados Unidos e chocar os mercados financeiros se começasse a desenvolver armas nucleares, disse à Reuters o ministro da Defesa sul-coreano, citado na quinta-feira (8).
Segundo Shin Won-sik, ter um arsenal nuclear local pode provocar consequências devastadoras para a posição diplomática e a economia de Seul.
“Vocês enfrentarão uma enorme crise na aliança com os EUA e, se nos retirarmos do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, isso trará várias penalizações, começando com um choque imediato em nosso mercado financeiro”, disse ele em uma entrevista, recordando a gravidade da Segunda-Feira Negra de 2008 para os mercados financeiros.
Shin reconheceu que o debate entre políticos e especialistas em política externa na Coreia do Sul era um sinal de que muitos sul-coreanos estão preocupados com a atual campanha de dissuasão dos EUA, especialmente suas armas nucleares.
No entanto, disse ele, o esforço dos aliados para reforçar essa dissuasão é a maneira “mais fácil, eficaz e pacífica” de combater as “ameaças” da Coreia do Norte.
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