Cem anos de progresso sobre rodas em Senhor do Bonfim
Cem anos de progresso sobre rodas em Senhor do Bonfim
Por Alex Barbosa
No início, as trilhas eram percorridas pelos tropeiros, vaqueiros e bandeirantes que transportavam pedras preciosas, gado e mercadorias, transformando o pequeno Arraial da Tapera na Vila Nova da Rainha.
Depois, a estrada de ferro trouxe um novo impulso, permitindo o escoamento da produção agrícola e a chegada de produtos manufaturados. Senhor do Bonfim, assim, se destacava entre as maiores cidades baianas do início do século XX, atraindo cada vez mais pessoas e negócios.
Mas foi em 1924, com a chegada do primeiro automóvel, trazido pelo comerciante Manoel Henrique, que se criou uma nova dinâmica econômica no município. Já no ano seguinte, com o surgimento da Sociedade Rodoviária do Bomfim Ltda., uma cooperativa formada com o objetivo de construir uma estrada para Uauá, projeto que não apenas facilitaria o transporte de mercadorias e passageiros, mas também permitiria o comércio bonfinense alcançar regiões mais distantes, como Sergipe, Alagoas e Pernambuco.
A tese de doutorado de Aloísio Santos da Cunha documenta com maestria essa importante fase da nossa história, revelando como o automóvel e as rodovias ajudaram a moldar o município.
A importância desse novo meio de transporte era tanta que o jornal Correio do Bonfim publicava fotos de veículos em suas edições, traduzindo em imagens a chegada da modernidade.
Décadas depois, a fundação da Viação Bonfinense, nos anos 1950, e a inauguração da BR-407, em 1967, consolidaram Bonfim como ponto de partida e destino de rotas comerciais e de passageiros.
Hoje, Senhor do Bonfim possui uma frota de mais de 18 mil veículos, além de 13 mil motocicletas, compondo uma paisagem urbana e economicamente ativa. Mais de 350 empresas atuam no setor automotivo, oferecendo empregos e fomentando o crescimento local.
Cem anos após a chegada daquele primeiro automóvel, Bonfim ainda se move, incansável, impulsionada pelo motor do desenvolvimento.
No início, as trilhas eram percorridas pelos tropeiros, vaqueiros e bandeirantes que transportavam pedras preciosas, gado e mercadorias, transformando o pequeno Arraial da Tapera na Vila Nova da Rainha.
Depois, a estrada de ferro trouxe um novo impulso, permitindo o escoamento da produção agrícola e a chegada de produtos manufaturados. Senhor do Bonfim, assim, se destacava entre as maiores cidades baianas do início do século XX, atraindo cada vez mais pessoas e negócios.
Mas foi em 1924, com a chegada do primeiro automóvel, trazido pelo comerciante Manoel Henrique, que se criou uma nova dinâmica econômica no município. Já no ano seguinte, com o surgimento da Sociedade Rodoviária do Bomfim Ltda., uma cooperativa formada com o objetivo de construir uma estrada para Uauá, projeto que não apenas facilitaria o transporte de mercadorias e passageiros, mas também permitiria o comércio bonfinense alcançar regiões mais distantes, como Sergipe, Alagoas e Pernambuco.
A tese de doutorado de Aloísio Santos da Cunha documenta com maestria essa importante fase da nossa história, revelando como o automóvel e as rodovias ajudaram a moldar o município.
A importância desse novo meio de transporte era tanta que o jornal Correio do Bonfim publicava fotos de veículos em suas edições, traduzindo em imagens a chegada da modernidade.
Décadas depois, a fundação da Viação Bonfinense, nos anos 1950, e a inauguração da BR-407, em 1967, consolidaram Bonfim como ponto de partida e destino de rotas comerciais e de passageiros.
Hoje, Senhor do Bonfim possui uma frota de mais de 18 mil veículos, além de 13 mil motocicletas, compondo uma paisagem urbana e economicamente ativa. Mais de 350 empresas atuam no setor automotivo, oferecendo empregos e fomentando o crescimento local.
Cem anos após a chegada daquele primeiro automóvel, Bonfim ainda se move, incansável, impulsionada pelo motor do desenvolvimento.
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