Dólar atinge R$ 6,27 e fake news gera caos no mercado
Dólar atinge R$ 6,27 e fake news gera caos no mercado
Por Redação
O dólar encerrou ontem (18) a R$ 6,27, a maior cotação já registrada, em meio a preocupações crescentes com o cenário fiscal e polêmicas envolvendo fake news no mercado financeiro.
A desinformação ganhou força após uma conta anônima no X (@InsidersCapital) atribuir declarações falsas ao presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo.
Fake news e impactos imediatos
As publicações falsas afirmavam que “a alta do dólar é artificial” e que “o BC quer o dólar a R$ 5 em 2025”.
Essas frases, nunca ditas por Galípolo, viralizaram rapidamente, influenciando operadores e agravando a instabilidade cambial.
Em resposta, o Banco Central precisou intervir, injetando US$ 3,3 bilhões para conter a disparada.
Reações e investigações
O caso gerou reações divididas. O ministro das Comunicações, Paulo Pimenta, classificou o episódio como “crime contra o país”, enquanto o deputado Zeca Dirceu solicitou investigação da Polícia Federal.
No entanto, analistas de mercado argumentam que a alta do dólar reflete problemas fiscais acumulados e que o mercado não atua como um bloco unificado.
O contexto
Mesmo antes do episódio, o dólar já vinha em tendência de alta devido à percepção de fragilidade fiscal do governo. O evento expõe não apenas os desafios econômicos, mas também os riscos de desinformação em um cenário volátil.
O dólar encerrou ontem (18) a R$ 6,27, a maior cotação já registrada, em meio a preocupações crescentes com o cenário fiscal e polêmicas envolvendo fake news no mercado financeiro.
A desinformação ganhou força após uma conta anônima no X (@InsidersCapital) atribuir declarações falsas ao presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo.
Fake news e impactos imediatos
As publicações falsas afirmavam que “a alta do dólar é artificial” e que “o BC quer o dólar a R$ 5 em 2025”.
Essas frases, nunca ditas por Galípolo, viralizaram rapidamente, influenciando operadores e agravando a instabilidade cambial.
Em resposta, o Banco Central precisou intervir, injetando US$ 3,3 bilhões para conter a disparada.
Reações e investigações
O caso gerou reações divididas. O ministro das Comunicações, Paulo Pimenta, classificou o episódio como “crime contra o país”, enquanto o deputado Zeca Dirceu solicitou investigação da Polícia Federal.
No entanto, analistas de mercado argumentam que a alta do dólar reflete problemas fiscais acumulados e que o mercado não atua como um bloco unificado.
O contexto
Mesmo antes do episódio, o dólar já vinha em tendência de alta devido à percepção de fragilidade fiscal do governo. O evento expõe não apenas os desafios econômicos, mas também os riscos de desinformação em um cenário volátil.
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