Empresas e trabalhadores unem forças para superar lacunas de qualificação profissional
Empresas e trabalhadores unem forças para superar lacunas de qualificação profissional
Por Redação
O mercado de trabalho brasileiro enfrenta um cenário de desafios com a qualificação profissional.
Uma pesquisa recente, publicada na Revista GV Executivo, revela como processos de upskilling (aperfeiçoamento de habilidades) e reskilling (requalificação para novas funções) têm sido adotados para alinhar competências às demandas do mercado.
Paul Ferreira, professor da FGV EAESP, e Paulo Tadeu de Resende, mestrando, destacam o papel das soft skills, como pensamento crítico, adaptabilidade e liderança.
Estas têm ganhado mais atenção em comparação às habilidades técnicas, que frequentemente se tornam obsoletas devido à evolução tecnológica.
O dilema das vagas abertas
Segundo o estudo, 67% das empresas brasileiras relatam dificuldades em encontrar profissionais qualificados, enquanto 45% possuem vagas não preenchidas por falta de candidatos aptos.
Essa tendência acompanha um cenário global, onde 75% das empresas enfrentam escassez de talentos, conforme o Total Workforce Index da ManpowerGroup.
Empresas como Mercado Livre e iFood têm se destacado na criação de programas de treinamento, apostando no fortalecimento do ecossistema de trabalho. “Investir em upskilling e reskilling é uma estratégia essencial para o futuro do mercado”, afirmam os autores.
Benefícios para profissionais e empresas
Os trabalhadores que participam de iniciativas de requalificação mostram maior confiança e satisfação no trabalho.
Já 90% dos empregados destacam a importância de oportunidades de qualificação contínua oferecidas pelas empresas.
Por outro lado, colaboradores que nunca participaram desses programas expressam insegurança em relação à manutenção de seus empregos, reforçando a relevância dessas ações para engajamento e retenção de talentos.
Recomendações para o futuro
Para superar a lacuna de qualificação, o estudo sugere que as empresas:
- Realizem diagnósticos detalhados das lacunas de competências.
- Estabeleçam planos estratégicos de treinamento para necessidades atuais e futuras.
- Envolvam os colaboradores nas iniciativas, destacando os benefícios para o negócio e para o crescimento individual.
Ferreira e Resende reforçam que o investimento em qualificação é mais do que uma solução de curto prazo; é um passo para a sustentabilidade do mercado de trabalho e para o desenvolvimento de talentos capazes de enfrentar os desafios de um mundo em constante transformação.
O mercado de trabalho brasileiro enfrenta um cenário de desafios com a qualificação profissional.
Uma pesquisa recente, publicada na Revista GV Executivo, revela como processos de upskilling (aperfeiçoamento de habilidades) e reskilling (requalificação para novas funções) têm sido adotados para alinhar competências às demandas do mercado.
Paul Ferreira, professor da FGV EAESP, e Paulo Tadeu de Resende, mestrando, destacam o papel das soft skills, como pensamento crítico, adaptabilidade e liderança.
Estas têm ganhado mais atenção em comparação às habilidades técnicas, que frequentemente se tornam obsoletas devido à evolução tecnológica.
O dilema das vagas abertas
Segundo o estudo, 67% das empresas brasileiras relatam dificuldades em encontrar profissionais qualificados, enquanto 45% possuem vagas não preenchidas por falta de candidatos aptos.
Essa tendência acompanha um cenário global, onde 75% das empresas enfrentam escassez de talentos, conforme o Total Workforce Index da ManpowerGroup.
Empresas como Mercado Livre e iFood têm se destacado na criação de programas de treinamento, apostando no fortalecimento do ecossistema de trabalho. “Investir em upskilling e reskilling é uma estratégia essencial para o futuro do mercado”, afirmam os autores.
Benefícios para profissionais e empresas
Os trabalhadores que participam de iniciativas de requalificação mostram maior confiança e satisfação no trabalho.
Já 90% dos empregados destacam a importância de oportunidades de qualificação contínua oferecidas pelas empresas.
Por outro lado, colaboradores que nunca participaram desses programas expressam insegurança em relação à manutenção de seus empregos, reforçando a relevância dessas ações para engajamento e retenção de talentos.
Recomendações para o futuro
Para superar a lacuna de qualificação, o estudo sugere que as empresas:
- Realizem diagnósticos detalhados das lacunas de competências.
- Estabeleçam planos estratégicos de treinamento para necessidades atuais e futuras.
- Envolvam os colaboradores nas iniciativas, destacando os benefícios para o negócio e para o crescimento individual.
Ferreira e Resende reforçam que o investimento em qualificação é mais do que uma solução de curto prazo; é um passo para a sustentabilidade do mercado de trabalho e para o desenvolvimento de talentos capazes de enfrentar os desafios de um mundo em constante transformação.
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