O general Igor Kirillov, chefe das tropas de proteção nuclear, biológica e química da Rússia, morreu em um atentado a bomba em Moscou.

O explosivo estava escondido em uma scooter elétrica na saída de um prédio residencial, a sete quilômetros do Kremlin. O assistente de Kirillov, Ilya Polikarpov, também morreu no local.

Responsabilidade atribuída à Ucrânia

Os serviços de segurança ucranianos assumiram a autoria do ataque, marcando o quarto assassinato de alto-escalão militar russo em dois meses.

Kirillov era acusado pelo governo ucraniano de comandar quase cinco mil ataques com munições químicas proibidas durante a guerra.

Impacto do ataque

Kirillov, que ocupava o cargo há mais de sete anos, é o militar de maior patente eliminado pela Ucrânia desde o início do conflito, aprofundando as tensões entre os países.