Jaguarari e a Serra dos Morgados: a força do café orgânico e da cultura Local
Jaguarari e a Serra dos Morgados: a força do café orgânico e da cultura Local
Não poderíamos deixar passar a importância de Jaguarari, que faz celebração da diversidade, qualidade e paixão do setor cafeeiro e de agricultores cujos meios de subsistência dependem da cultura aromática.
Por Redação
1 de outubro é o Dia Internacional do Café.
E, não poderíamos deixar passar a importância de Jaguarari, que faz celebração da diversidade, qualidade e paixão do setor cafeeiro e de agricultores cujos meios de subsistência dependem da cultura aromática.
A Serra dos Morgados, região montanhosa localizada no Sertão da Bahia, abrangendo os municípios de Jaguarari e Campo Formoso, no Piemonte Norte do Itapicuru, se destaca na produção de café orgânico, onde pequenos produtores se reúnem para fazer coletivamente o processamento do café orgânico produzido na região.
A região é famosa pela produção de café orgânico e artesanal, com técnicas e tradições que remontam a quase um século. Os cafés produzidos na serra são reconhecidos por seu terroir específico, o que lhes confere sabores e aromas únicos, diferenciando-os de outras regiões produtoras.
Eventos como o Ecofestival do Café de Serra dos Morgados ajudam a atrair visitantes e a fomentar a economia local, ao mesmo tempo em que promovem a preservação ambiental e a sustentabilidade.
Na segunda edição do evento, que aconteceu entre os dias 12 e 15 de julho de 2024, Osni Cardoso, Secretário de Desenvolvimento Rural do Governo da Bahia, ressaltou a importância de estabelecer uma agroindústria para atender às demandas dos produtores locais. Ele anunciou que o governo da Bahia destinará recursos significativos para a agricultura familiar.
“Até 2027, vamos investir 4 bilhões de reais na agricultura familiar e agrofloresta. Estamos nos preparando para o que vem a seguir; é uma iniciativa nova, mas já temos uma equipe dedicada ao planejamento para aplicar esses recursos da melhor forma possível”, afirmou.
Além da tradicional produção de café, algumas famílias estão explorando, através de parceiras com o Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada – IRPAA, o potencial do Turismo Rural de Base Comunitária (TBC).
A ideia é que elas ofereçam aos visitantes experiências únicas em seus quintais produtivos, onde é possível vivenciar a cultura local, incluindo a produção tradicional de café, farinha e gamelas.
A região também se destaca pela sua culinária diferenciada, com receitas que encantam, como geleias, licores, galinha caipira e coxinha de jaca. Essa iniciativa valoriza a cultura local e promove um turismo mais autêntico e envolvente.
No passado, a região foi um polo cafeeiro. Mas com o passar do tempo, a produção se tornou apenas para consumo da própria comunidade.
Agora, a intenção é voltar a ser esse polo e com selo de produto orgânico.
1 de outubro é o Dia Internacional do Café.
E, não poderíamos deixar passar a importância de Jaguarari, que faz celebração da diversidade, qualidade e paixão do setor cafeeiro e de agricultores cujos meios de subsistência dependem da cultura aromática.
A Serra dos Morgados, região montanhosa localizada no Sertão da Bahia, abrangendo os municípios de Jaguarari e Campo Formoso, no Piemonte Norte do Itapicuru, se destaca na produção de café orgânico, onde pequenos produtores se reúnem para fazer coletivamente o processamento do café orgânico produzido na região.
A região é famosa pela produção de café orgânico e artesanal, com técnicas e tradições que remontam a quase um século. Os cafés produzidos na serra são reconhecidos por seu terroir específico, o que lhes confere sabores e aromas únicos, diferenciando-os de outras regiões produtoras.
Eventos como o Ecofestival do Café de Serra dos Morgados ajudam a atrair visitantes e a fomentar a economia local, ao mesmo tempo em que promovem a preservação ambiental e a sustentabilidade.
Na segunda edição do evento, que aconteceu entre os dias 12 e 15 de julho de 2024, Osni Cardoso, Secretário de Desenvolvimento Rural do Governo da Bahia, ressaltou a importância de estabelecer uma agroindústria para atender às demandas dos produtores locais. Ele anunciou que o governo da Bahia destinará recursos significativos para a agricultura familiar.
“Até 2027, vamos investir 4 bilhões de reais na agricultura familiar e agrofloresta. Estamos nos preparando para o que vem a seguir; é uma iniciativa nova, mas já temos uma equipe dedicada ao planejamento para aplicar esses recursos da melhor forma possível”, afirmou.
Além da tradicional produção de café, algumas famílias estão explorando, através de parceiras com o Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada – IRPAA, o potencial do Turismo Rural de Base Comunitária (TBC).
A ideia é que elas ofereçam aos visitantes experiências únicas em seus quintais produtivos, onde é possível vivenciar a cultura local, incluindo a produção tradicional de café, farinha e gamelas.
A região também se destaca pela sua culinária diferenciada, com receitas que encantam, como geleias, licores, galinha caipira e coxinha de jaca. Essa iniciativa valoriza a cultura local e promove um turismo mais autêntico e envolvente.
No passado, a região foi um polo cafeeiro. Mas com o passar do tempo, a produção se tornou apenas para consumo da própria comunidade.
Agora, a intenção é voltar a ser esse polo e com selo de produto orgânico.
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