Vacinação contra poliomielite no Brasil passa a usar apenas dose injetável
Vacinação contra poliomielite no Brasil passa a usar apenas dose injetável
Por Redação
O Ministério da Saúde anunciou que, a partir do dia 4 de novembro, a vacina oral contra a poliomielite foi substituída por uma dose injetável, a vacina inativada poliomielite (VIP).
A mudança no esquema vacinal foi implementada com base em evidências científicas que indicam que a VIP é mais segura e eficaz na proteção contra a doença.
Com isso, a vacinação contra a poliomielite no Brasil passa a contar exclusivamente com a aplicação da dose injetável, reforçando a prevenção contra o vírus.
Com o novo esquema, as doses passam a ser aplicadas da seguinte forma:
- 2 meses – 1ª dose (injetável);
- 4 meses – 2ª dose (injetável);
- 6 meses – 3ª dose (injetável);
- 15 meses – dose de reforço (injetável).
Essa alteração é parte dos esforços para erradicar definitivamente a poliomielite, uma doença infecciosa que pode levar à paralisia infantil e outras complicações graves.
Segundo o Ministério da Saúde, a VIP reduz riscos associados à vacina oral e aumenta a segurança do programa de imunização.
A poliomielite está eliminada das Américas desde 1994, mas a vigilância e a vacinação contínuas são essenciais para evitar o retorno do vírus.
A substituição da dose oral pela injetável é mais um passo no combate a essa enfermidade.
O Ministério da Saúde anunciou que, a partir do dia 4 de novembro, a vacina oral contra a poliomielite foi substituída por uma dose injetável, a vacina inativada poliomielite (VIP).
A mudança no esquema vacinal foi implementada com base em evidências científicas que indicam que a VIP é mais segura e eficaz na proteção contra a doença.
Com isso, a vacinação contra a poliomielite no Brasil passa a contar exclusivamente com a aplicação da dose injetável, reforçando a prevenção contra o vírus.
Com o novo esquema, as doses passam a ser aplicadas da seguinte forma:
- 2 meses – 1ª dose (injetável);
- 4 meses – 2ª dose (injetável);
- 6 meses – 3ª dose (injetável);
- 15 meses – dose de reforço (injetável).
Essa alteração é parte dos esforços para erradicar definitivamente a poliomielite, uma doença infecciosa que pode levar à paralisia infantil e outras complicações graves.
Segundo o Ministério da Saúde, a VIP reduz riscos associados à vacina oral e aumenta a segurança do programa de imunização.
A poliomielite está eliminada das Américas desde 1994, mas a vigilância e a vacinação contínuas são essenciais para evitar o retorno do vírus.
A substituição da dose oral pela injetável é mais um passo no combate a essa enfermidade.
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