Campo Formoso tem a única favela do Piemonte Norte do Itapicuru registrada no Censo
Campo Formoso tem a única favela do Piemonte Norte do Itapicuru registrada no Censo
Por Redação
O Censo Demográfico de 2022 trouxe novos olhares para os territórios em situação de vulnerabilidade, como as favelas e comunidades urbanas, reconhecendo a importância de integrar essas áreas ao planejamento urbano e às políticas públicas.
Em Campo Formoso, no Piemonte Norte do Itapicuru, o Alto do Cruzeiro foi identificado como a única favela da cidade, abrigando 699 moradores, o que equivale a 0,98% da população local.
Situado em uma área de ocupação consolidada ao longo dos anos, o Alto do Cruzeiro reflete as características comuns de muitas comunidades urbanas no Brasil.
A região enfrenta desafios relacionados à infraestrutura, como acesso a saneamento básico, pavimentação e serviços públicos essenciais.
Esses fatores reforçam a necessidade de atenção específica das autoridades municipais e estaduais para promover melhorias nas condições de vida da população.
Campo Formoso no contexto estadual
Na Bahia, mais de 1,37 milhão de pessoas vivem em favelas, o que representa 9,69% da população do estado.
Entre os municípios baianos com registros de favelas, Salvador lidera, com 42% de seus habitantes residindo nesses territórios.
Embora o percentual de Campo Formoso seja inferior à média estadual, a presença do Alto do Cruzeiro evidencia que o município também compartilha desse desafio social.
Importância da nova nomenclatura do IBGE
A mudança de “aglomerados subnormais” para “favelas e comunidades urbanas” reflete uma abordagem mais inclusiva e humana, destacando a identidade, a sociabilidade e as formas de organização desses territórios.
Para Campo Formoso, essa reclassificação reforça a necessidade de políticas públicas que considerem a realidade dos moradores do Alto do Cruzeiro como parte fundamental do desenvolvimento local.
Fonte: IBGE – Favelas e Comunidades Urbanas com a participação da historiadora Carla Lidiane do perfil @vivendocampoformoso
O Censo Demográfico de 2022 trouxe novos olhares para os territórios em situação de vulnerabilidade, como as favelas e comunidades urbanas, reconhecendo a importância de integrar essas áreas ao planejamento urbano e às políticas públicas.
Em Campo Formoso, no Piemonte Norte do Itapicuru, o Alto do Cruzeiro foi identificado como a única favela da cidade, abrigando 699 moradores, o que equivale a 0,98% da população local.
Situado em uma área de ocupação consolidada ao longo dos anos, o Alto do Cruzeiro reflete as características comuns de muitas comunidades urbanas no Brasil.
A região enfrenta desafios relacionados à infraestrutura, como acesso a saneamento básico, pavimentação e serviços públicos essenciais.
Esses fatores reforçam a necessidade de atenção específica das autoridades municipais e estaduais para promover melhorias nas condições de vida da população.
Campo Formoso no contexto estadual
Na Bahia, mais de 1,37 milhão de pessoas vivem em favelas, o que representa 9,69% da população do estado.
Entre os municípios baianos com registros de favelas, Salvador lidera, com 42% de seus habitantes residindo nesses territórios.
Embora o percentual de Campo Formoso seja inferior à média estadual, a presença do Alto do Cruzeiro evidencia que o município também compartilha desse desafio social.
Importância da nova nomenclatura do IBGE
A mudança de “aglomerados subnormais” para “favelas e comunidades urbanas” reflete uma abordagem mais inclusiva e humana, destacando a identidade, a sociabilidade e as formas de organização desses territórios.
Para Campo Formoso, essa reclassificação reforça a necessidade de políticas públicas que considerem a realidade dos moradores do Alto do Cruzeiro como parte fundamental do desenvolvimento local.
Fonte: IBGE – Favelas e Comunidades Urbanas com a participação da historiadora Carla Lidiane do perfil @vivendocampoformoso
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