Cidades do Piemonte Norte do Itapicuru enfrentam desafios no desenvolvimento econômico local, aponta ISDEL 2021
Cidades do Piemonte Norte do Itapicuru enfrentam desafios no desenvolvimento econômico local, aponta ISDEL 2021
Campo Formoso e Jaguarari destacam-se dentre as 9 cidades do Piemonte Norte do Itapicuru.
Por Redação
O Indicador Sebrae de Desenvolvimento Econômico Local (ISDEL) de 2021 revelou disparidades significativas entre as nove cidades baianas analisadas.
O estudo destacou que a maioria dos municípios apresenta baixos índices de desenvolvimento econômico, com desafios expressivos no capital empreendedor, elemento fundamental para a geração de negócios e inovação.
O ISDEL classifica os municípios em cinco categorias de desenvolvimento:
- Muito Baixo: 0 a 0,150
- Baixo: 0,151 a 0,310
- Médio: 0,311 a 0,470
- Alto: 0,471 a 0,630
- Muito Alto: 0,631 a 1
Campo Formoso e Jaguarari se destacam no grupo
Entre as cidades analisadas, Campo Formoso e Jaguarari apresentaram os melhores resultados, ambas na faixa de desenvolvimento médio.
Campo Formoso obteve um ISDEL de 0,343, com um desempenho positivo em governança para o desenvolvimento (0,565), apesar de enfrentar dificuldades no capital empreendedor (0,131).
Já Jaguarari registrou um ISDEL de 0,317, destacando-se no tecido empresarial (0,418), mas também apresentando um baixo índice de capital empreendedor (0,075).
Municípios com baixo desempenho
Sete cidades obtiveram classificação de baixo desenvolvimento:
- Senhor do Bonfim: Com um ISDEL de 0,300, teve bom desempenho no tecido empresarial (0,470), mas enfrenta desafios na organização produtiva (0,274).
- Pindobaçu: Apresentou um ISDEL de 0,287, com destaque positivo em governança para o desenvolvimento (0,452) e baixa pontuação em capital empreendedor (0,094).
- Andorinha: Registrou um ISDEL de 0,245, com desempenho razoável no tecido empresarial (0,350), mas enfrenta dificuldades significativas na inserção competitiva (0,215).
- Ponto Novo: Com um ISDEL de 0,232, se destacou na governança para o desenvolvimento (0,438), mas apresentou baixo desempenho em inserção competitiva (0,106).
- Filadélfia: Teve o pior desempenho do grupo, com um ISDEL de 0,217. Seu melhor resultado foi em governança para o desenvolvimento (0,238), mas apresentou um capital empreendedor muito baixo (0,092).
- Antônio Gonçalves: Com um ISDEL de 0,260, apresentou resultados modestos em todas as dimensões, com destaque para o tecido empresarial (0,310), mas baixa pontuação em inserção competitiva (0,220).
- Caldeirão Grande: Obteve um ISDEL de 0,240, com desempenho intermediário em governança para o desenvolvimento (0,340) e baixos índices nas demais dimensões.
Principais desafios e oportunidades
O principal ponto fraco identificado nas cidades é o capital empreendedor, que registra baixas pontuações em todas as localidades. Isso reflete a carência de condições favoráveis à criação de novos negócios e ao fortalecimento do ambiente inovador.
Por outro lado, a governança para o desenvolvimento se mostrou como um fator positivo em boa parte dos municípios, indicando que existe algum nível de articulação local para o planejamento e a gestão fiscal.
O levantamento do ISDEL evidencia a necessidade de investimentos em educação empreendedora, infraestrutura e apoio à inovação nas cidades baianas analisadas.
Fortalecer o capital empreendedor e melhorar a inserção competitiva são passos essenciais para elevar o potencial de desenvolvimento dessas regiões.
O Indicador Sebrae de Desenvolvimento Econômico Local (ISDEL) de 2021 revelou disparidades significativas entre as nove cidades baianas analisadas.
O estudo destacou que a maioria dos municípios apresenta baixos índices de desenvolvimento econômico, com desafios expressivos no capital empreendedor, elemento fundamental para a geração de negócios e inovação.
O ISDEL classifica os municípios em cinco categorias de desenvolvimento:
- Muito Baixo: 0 a 0,150
- Baixo: 0,151 a 0,310
- Médio: 0,311 a 0,470
- Alto: 0,471 a 0,630
- Muito Alto: 0,631 a 1
Campo Formoso e Jaguarari se destacam no grupo
Entre as cidades analisadas, Campo Formoso e Jaguarari apresentaram os melhores resultados, ambas na faixa de desenvolvimento médio.
Campo Formoso obteve um ISDEL de 0,343, com um desempenho positivo em governança para o desenvolvimento (0,565), apesar de enfrentar dificuldades no capital empreendedor (0,131).
Já Jaguarari registrou um ISDEL de 0,317, destacando-se no tecido empresarial (0,418), mas também apresentando um baixo índice de capital empreendedor (0,075).
Municípios com baixo desempenho
Sete cidades obtiveram classificação de baixo desenvolvimento:
- Senhor do Bonfim: Com um ISDEL de 0,300, teve bom desempenho no tecido empresarial (0,470), mas enfrenta desafios na organização produtiva (0,274).
- Pindobaçu: Apresentou um ISDEL de 0,287, com destaque positivo em governança para o desenvolvimento (0,452) e baixa pontuação em capital empreendedor (0,094).
- Andorinha: Registrou um ISDEL de 0,245, com desempenho razoável no tecido empresarial (0,350), mas enfrenta dificuldades significativas na inserção competitiva (0,215).
- Ponto Novo: Com um ISDEL de 0,232, se destacou na governança para o desenvolvimento (0,438), mas apresentou baixo desempenho em inserção competitiva (0,106).
- Filadélfia: Teve o pior desempenho do grupo, com um ISDEL de 0,217. Seu melhor resultado foi em governança para o desenvolvimento (0,238), mas apresentou um capital empreendedor muito baixo (0,092).
- Antônio Gonçalves: Com um ISDEL de 0,260, apresentou resultados modestos em todas as dimensões, com destaque para o tecido empresarial (0,310), mas baixa pontuação em inserção competitiva (0,220).
- Caldeirão Grande: Obteve um ISDEL de 0,240, com desempenho intermediário em governança para o desenvolvimento (0,340) e baixos índices nas demais dimensões.
Principais desafios e oportunidades
O principal ponto fraco identificado nas cidades é o capital empreendedor, que registra baixas pontuações em todas as localidades. Isso reflete a carência de condições favoráveis à criação de novos negócios e ao fortalecimento do ambiente inovador.
Por outro lado, a governança para o desenvolvimento se mostrou como um fator positivo em boa parte dos municípios, indicando que existe algum nível de articulação local para o planejamento e a gestão fiscal.
O levantamento do ISDEL evidencia a necessidade de investimentos em educação empreendedora, infraestrutura e apoio à inovação nas cidades baianas analisadas.
Fortalecer o capital empreendedor e melhorar a inserção competitiva são passos essenciais para elevar o potencial de desenvolvimento dessas regiões.
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