Operação Okanê investiga sonegação fiscal de grupo empresarial na Bahia; mandados cumpridos em Jaguarari
Operação Okanê investiga sonegação fiscal de grupo empresarial na Bahia; mandados cumpridos em Jaguarari
Por Redação
A Operação Okanê, deflagrada pela Força-Tarefa de combate à sonegação fiscal na Bahia, investiga um grupo empresarial do setor de bebidas que teria sonegado cerca de R$ 25 milhões em ICMS.
Mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em diversos municípios baianos, incluindo Jaguarari, além de cidades de São Paulo e Pernambuco.
Esquema de sonegação e lavagem de dinheiro
De acordo com as investigações, o grupo utilizava manobras como a inclusão de “laranjas” nos quadros societários e ocultação de bens para evitar o pagamento de impostos.
Além disso, há indícios de lavagem de dinheiro. Os bens dos envolvidos foram bloqueados judicialmente para garantir a recuperação do montante sonegado.
Mandados e materiais apreendidos
Na Bahia, os mandados foram cumpridos em Jaguarari, Salvador e Camaçari, resultando na apreensão de celulares, computadores e documentos que serão analisados para identificar outros envolvidos e possíveis crimes associados.
Débito acumulado e consequências legais
O grupo empresarial acumula uma dívida de R$ 68 milhões com o Estado. Segundo a Força-Tarefa, a prática de declarar o ICMS sem realizar o pagamento é um crime contra a ordem tributária e, muitas vezes, encobre fraudes maiores.
Ações integradas em três estados
A operação envolveu:
- Bahia: 32 policiais do Draco, promotores de Justiça, delegados, servidores do Fisco e da Polícia Fazendária.
- São Paulo: Apoio do Gaeco e Dope, com cinco delegados e 20 policiais.
- Pernambuco: Participação do Gaeco local, com dois delegados e seis policiais.
Próximos passos
As investigações continuam, com a análise dos materiais apreendidos e buscas por mais vínculos criminosos.
A operação reafirma o compromisso do Estado no combate à sonegação fiscal e à lavagem de dinheiro.
Com informações do MPBA e SSP
A Operação Okanê, deflagrada pela Força-Tarefa de combate à sonegação fiscal na Bahia, investiga um grupo empresarial do setor de bebidas que teria sonegado cerca de R$ 25 milhões em ICMS.
Mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em diversos municípios baianos, incluindo Jaguarari, além de cidades de São Paulo e Pernambuco.
Esquema de sonegação e lavagem de dinheiro
De acordo com as investigações, o grupo utilizava manobras como a inclusão de “laranjas” nos quadros societários e ocultação de bens para evitar o pagamento de impostos.
Além disso, há indícios de lavagem de dinheiro. Os bens dos envolvidos foram bloqueados judicialmente para garantir a recuperação do montante sonegado.
Mandados e materiais apreendidos
Na Bahia, os mandados foram cumpridos em Jaguarari, Salvador e Camaçari, resultando na apreensão de celulares, computadores e documentos que serão analisados para identificar outros envolvidos e possíveis crimes associados.
Débito acumulado e consequências legais
O grupo empresarial acumula uma dívida de R$ 68 milhões com o Estado. Segundo a Força-Tarefa, a prática de declarar o ICMS sem realizar o pagamento é um crime contra a ordem tributária e, muitas vezes, encobre fraudes maiores.
Ações integradas em três estados
A operação envolveu:
- Bahia: 32 policiais do Draco, promotores de Justiça, delegados, servidores do Fisco e da Polícia Fazendária.
- São Paulo: Apoio do Gaeco e Dope, com cinco delegados e 20 policiais.
- Pernambuco: Participação do Gaeco local, com dois delegados e seis policiais.
Próximos passos
As investigações continuam, com a análise dos materiais apreendidos e buscas por mais vínculos criminosos.
A operação reafirma o compromisso do Estado no combate à sonegação fiscal e à lavagem de dinheiro.
Com informações do MPBA e SSP
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