Quem será o novo presidente da Venezuela?
Quem será o novo presidente da Venezuela?
Por Redação
A Venezuela vive um dos momentos políticos mais tensos da sua história recente. Nesta sexta-feira, o mandato de Nicolás Maduro chegou oficialmente ao fim, mas a disputa pelo comando do país segue em um impasse, com implicações nacionais e internacionais.
Eleições questionadas e resultados controversos
As eleições realizadas em julho de 2024 declararam Nicolás Maduro vencedor com 51% dos votos contra os 44,2% de Edmundo González.
No entanto, o resultado foi rejeitado por diversos países, que pediram uma auditoria independente. Isso porque o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) e outros órgãos responsáveis pela apuração são alinhados ao governo de Maduro, o que levantou suspeitas de fraude eleitoral.
A oposição apresentou uma contagem paralela, com base nas atas impressas das urnas, afirmando que González obteve 67% dos votos. Diante disso, Edmundo González se exilou em Madrid após o governo emitir uma ordem de prisão contra ele.
A promessa de retorno de González
Mesmo exilado, González anunciou que voltará à Venezuela nesta sexta-feira, dia da troca de presidentes, para “tomar posse do governo que os venezuelanos me deram quando me elegeram”.
Manifestações tomam conta do país
Enquanto o governo de Maduro convocou a população para uma marcha pró-governo, a oposição também pediu manifestações em massa, com palavras de ordem contra a permanência de Maduro. A líder da oposição, Maria Corina Machado, que estava escondida, foi detida brevemente ontem, mas participou dos protestos.
O que está em jogo
Se Nicolás Maduro assumir mais um mandato, ele ficará no poder até 2030, totalizando 18 anos à frente do país. Desde o início de sua gestão, cerca de 8 milhões de venezuelanos fugiram do país devido à crise política, econômica e humanitária.
A Venezuela vive um dos momentos políticos mais tensos da sua história recente. Nesta sexta-feira, o mandato de Nicolás Maduro chegou oficialmente ao fim, mas a disputa pelo comando do país segue em um impasse, com implicações nacionais e internacionais.
Eleições questionadas e resultados controversos
As eleições realizadas em julho de 2024 declararam Nicolás Maduro vencedor com 51% dos votos contra os 44,2% de Edmundo González.
No entanto, o resultado foi rejeitado por diversos países, que pediram uma auditoria independente. Isso porque o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) e outros órgãos responsáveis pela apuração são alinhados ao governo de Maduro, o que levantou suspeitas de fraude eleitoral.
A oposição apresentou uma contagem paralela, com base nas atas impressas das urnas, afirmando que González obteve 67% dos votos. Diante disso, Edmundo González se exilou em Madrid após o governo emitir uma ordem de prisão contra ele.
A promessa de retorno de González
Mesmo exilado, González anunciou que voltará à Venezuela nesta sexta-feira, dia da troca de presidentes, para “tomar posse do governo que os venezuelanos me deram quando me elegeram”.
Manifestações tomam conta do país
Enquanto o governo de Maduro convocou a população para uma marcha pró-governo, a oposição também pediu manifestações em massa, com palavras de ordem contra a permanência de Maduro. A líder da oposição, Maria Corina Machado, que estava escondida, foi detida brevemente ontem, mas participou dos protestos.
O que está em jogo
Se Nicolás Maduro assumir mais um mandato, ele ficará no poder até 2030, totalizando 18 anos à frente do país. Desde o início de sua gestão, cerca de 8 milhões de venezuelanos fugiram do país devido à crise política, econômica e humanitária.
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